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Estado de Minas

Infla��o sobe 6,83% no ano at� julho e acumula alta de 9,56% em 12 meses

As contas de energia el�trica voltaram a ficar mais caras em julho e foram o principal impacto sobre o IPCA


postado em 07/08/2015 09:49 / atualizado em 07/08/2015 09:54

A alta de 0,62% no �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) em julho foi a maior para o m�s desde 2004, quando o avan�o foi de 0,91%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), nesta sexta-feira. Com o resultado, o �ndice acumula alta de 6,83% nos sete primeiros meses do ano, a maior taxa para o per�odo desde 2003 (6,85%). Em 12 meses, o IPCA avan�ou a 9,56%, o maior resultado nesta compara��o desde novembro de 2003. Naquele m�s, a alta no acumulado em 12 meses era de 11,02%.

As contas de energia el�trica voltaram a ficar mais caras em julho e foram o principal impacto sobre o IPCA. A alta foi de 4,17%, segundo o IBGE. Al�m disso, a taxa de �gua e esgoto e o condom�nio mais caros pressionaram o grupo Habita��o, que avan�ou 1,52% em julho.

A tarifa de energia el�trica respondeu por 0,16 ponto porcentual da alta de 0,62% no IPCA do m�s passado. Segundo o IBGE, a alta foi muito influenciada pelas regi�es metropolitanas de Curitiba, onde aumentaram 11,40%, refletindo parte do reajuste de 14,39% no valor das tarifas, em vig�ncia desde 24 de junho; e S�o Paulo, cujo aumento de 11,11% se deve ao reajuste de 17,00% aplicado sobre as tarifas de uma das empresas de abastecimento a partir do dia 4 de julho.


Em outras regi�es, como Campo Grande (2,72%), Belo Horizonte (2,04%) e Bras�lia (2,03%), as contas tamb�m aumentaram, mas em fun��o dos impostos (PIS/Cofins). Por outro lado, houve regi�es em que os impostos tornaram as contas mais baratas de junho para julho. Em Vit�ria a queda chegou a 8,67%, seguida por Salvador, com recuo de 4,67%.

Nas taxas de �gua e esgoto, o aumento m�dio foi de 2,44% em julho. A alta atingiu sete regi�es, com destaque para Goi�nia, onde a eleva��o foi de 19,56%. Tamb�m tiveram aumento no item Campo Grande, Porto Alegre, Salvador, Recife, S�o Paulo e Curitiba.

Com isto, Habita��o ficou com o mais elevado resultado nos grupos, sendo pressionado ainda pelos artigos de limpeza (0,65%), aluguel residencial (0,49%) e condom�nio (0,49%).

Alimenta��o e Bebidas

O grupo Alimenta��o e Bebidas acelerou de 0,63% em junho para 0,65% no IPCA de julho. Os alimentosos alimentos consumidos fora de casa subiram 0,77%, mais do que aqueles consumidos nas resid�ncias dos brasileiros, que avan�aram 0,59%.

Na mesa dos brasileiros, ficaram mais caros feij�o-mulatinho (8,88%), leite longa vida (3,09%), cebola (2,85%), carnes industrializadas (2,14%), macarr�o (1,13%), p�o franc�s (0,82%), entre outros itens. Por outro lado, ficaram mais baratos o tomate (-10,77%), as hortali�as (-3,05%), o �leo de soja (-1,22%), entre outros.


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