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Estado de Minas

Unica estima demanda por combust�veis acima de 7 bi de litros em 2024

A demanda por combust�veis pode superar a oferta interna em at� 17,4 bilh�es de litros em 2024, de acordo com c�lculos da Uni�o da Ind�stria de Cana-de-A��car


postado em 07/08/2015 15:19 / atualizado em 07/08/2015 15:45

A demanda por combust�veis do Ciclo Otto (etanol e gasolina) pode superar a oferta interna em at� 17,4 bilh�es de litros em 2024, de acordo com c�lculos da Uni�o da Ind�stria de Cana-de-A��car (Unica). Esse "gap energ�tico" � em volume de gasolina equivalente e considera o aumento da frota de ve�culos e a aus�ncia de novas refinarias, al�m de incorporar um cen�rio de estagna��o na produ��o de �lcool pelas usinas e destilarias do Pa�s.

Dos cen�rios tra�ados pela entidade, esse seria o pior. Ainda assim, mesmo que a fabrica��o do biocombust�vel entre em expans�o constante, a diferen�a cairia para apenas 11,6 bilh�es de litros de gasolina equivalente.

Os n�meros da principal associa��o sucroenerg�tica do Centro-Sul do Brasil s�o mais preocupantes do que os projetados pelo governo. Para o Minist�rio de Minas e Energia (MME), o "gap energ�tico" pode alcan�ar 8,5 bilh�es de litros em 2024, com produ��o de 31 bilh�es de litros de gasolina e consumo de 29 bilh�es de litros de etanol, frente uma demanda total de 68,5 bilh�es de litros - todos os volumes em gasolina equivalente.

Caso se concretize, esses 8,5 bilh�es de litros previstos pelo MME representariam um crescimento de aproximadamente 550% em rela��o ao "gap" de 1,3 bilh�o estimados j� para este ano. Consequentemente, a perspectiva que se tra�a � de aumento das importa��es de gasolina para atender � demanda interna.

Em evento na quinta-feira, 6, em S�o Paulo, o superintendente de Abastecimento da Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP), Aur�lio Amaral, defendeu investimentos em infraestrutura portu�ria justamente para comportar as compras do combust�vel f�ssil. "H� interesse de grandes grupos nacionais e estrangeiros" em investir nos portos brasileiros, destacou. Os terminais do Norte e do Nordeste seriam os mais diretamente ligados a essas importa��es, concluiu ele, citando estudo feito pela ANP a respeito do assunto.


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