(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Pesquisa mostra que taxas de juros voltam a subir pelo d�cimo m�s seguido

Na m�dia, a taxa subiu 1,73%, passando de 6,94%, em junho, para 7,06%, em julho


postado em 10/08/2015 16:22

Pelo d�cimo m�s seguido, as taxas de juros voltaram a aumentar em julho, segundo apura��o feita pela Associa��o Nacional dos Executivos de Finan�as Administra��o e Contabilidade (Anefac). Para as pessoas f�sicas, as seis modalidades de cr�dito tiveram alta dos custos de empr�stimos. Na m�dia, a taxa subiu 1,73%, passando de 6,94% (em junho) para 7,06% (em julho). Ao ano, a taxa subiu de 141,93% para 143,55%.

A rolagem da d�vida do cart�o de cr�dito continua sendo a mais elevada entre as linhas para a pessoa f�sica, com corre��o de julho de 3,91%. Em junho, o consumidor pagava ao m�s 12,54% e passou a pagar 13,03% em m�dia. No ano, essa taxa avan�ou para 334,84%. Apesar de ter a menor oscila��o entre as modalidades, o Cr�dito Direto ao Consumidor (CDC) nos bancos, para a compra de autom�veis, apresentou a segunda maior alta, de 0,95%, com taxa de 2,12% ao m�s e 28,63% ao ano.

J� a segunda maior taxa foi constatada no cheque especial. Os juros subiram na m�dia 0,9%, alcan�ando 10,1% ao m�s e 217,28% ao ano. Para obter empr�stimo pessoal nas institui��es financeiras, o consumidor pagou 0,79% mais, com taxa de 7,7% ao m�s e 143,55% ao ano. Esta linha nos bancos, teve corre��o de 0,73%, com a taxa passando para 4,13% ao m�s e 62,52% ao ano. O menor avan�o ocorreu no com�rcio, 0,38%. Os juros cobrados pelo setor giraram em 5,25% ao m�s e 84,78% ao ano, em m�dia.

Para as pessoas f�sicas, os juros subiram, em m�dia, 0,74%, atingindo 4,06% ao m�s e 61,22% ao ano. A previs�o da Anefac � que os juros v�o continuar em alta. Em nota t�cnica, a associa��o atribuiu o aperto financeiro ao “cen�rio econ�mico, que aumenta o risco do crescimento nos �ndices de inadimpl�ncia. Este cen�rio se baseia no fato de os �ndices de infla��o mais elevados, o aumento de impostos e os juros maiores reduzirem a renda das fam�lias”.

Na avalia��o econ�mica, a Anefac diz que as institui��es financeiras embutem, em suas taxas, as prov�veis perdas com o aumento da inadimpl�ncia, previstas diante do baixo crescimento da economia e da consequente eleva��o do desemprego. Al�m disso, a entidade observa que h� expectativas de novas eleva��es da Taxa B�sica de Juros, a Selic.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)