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Estado de Minas

Ind�stria ter� for�a para reagir, diz a presidente Dilma


postado em 11/08/2015 12:31

Bras�lia, 11 - A presidente Dilma Rousseff disse h� pouco "ter certeza" de que a infla��o caminha para a meta em 2016 e "progressivamente" para 2017. Durante apresenta��o do Programa de Investimentos em Energia El�trica (PIEE), nesta ter�a-feira, 11, ela afirmou ainda que os investimentos em energia v�o continuar e a ind�stria brasileira sem d�vida ter� for�a para reagir.

"Temos de separar e evidenciar que h� uma diferen�a em impactos sobre a ind�stria automobil�stica - que depois de anos de crescimento agora come�a a se adaptar - e o impacto na cadeira de petr�leo e g�s. Temos dee separar essas duas cadeias das demais ind�strias", considerou a presidente.

Dilma destacou que a ind�stria automobil�stica est� retomando as exporta��es. "Temos de pensar que o fim do superciclo das commodities chegou e temos de pensar em mais efici�ncia", avaliou.

A presidente disse ainda que a recupera��o da Petrobras come�ou e que a estatal precisa ficar cada vez mais �gil e focada. "A Petrobras sempre ser� uma empresa vencedora. Temos de trat�-la como patrim�nio nacional, sem ufanismo, mas sobretudo pelo valor que temos de dar � independ�ncia energ�tica", afirmou.

De acordo com a presidente, em que pese a queda do pre�o do petr�leo, o Brasil n�o reagiu "de forma t�o nefasta" como outros pa�ses. "A Petrobras � um patrim�nio que n�s estamos cuidando e que deve gerar resultados a cada um dos seus acionistas aqui e ao redor do mundo, e ao povo brasileiro, seu maior acionista", completou.

Dilma citou ainda que muitas empresas brasileiras atualmente s�o globais e que essas empresas v�o ser elementos essenciais para a retomada do crescimento econ�mico do Pa�s.

Novos caminhos

A presidente Dilma Rousseff afirmou ser preciso "criar caminhos para o crescimento nesse mundo que est� muito diferente". Para a presidente, um dos sinais � o PIEE, que permite que as empresas planejem os anos seguintes. "N�o vai faltar energia, faremos todos os esfor�os no sentido de assegurar o abastecimento."

Em meio a uma crise pol�tica com o Congresso, Dilma reconheceu que "obst�culos nesses momentos, quando t�m de ser enfrentados, a melhor resposta � governar respeitando a democracia".

A presidente reconheceu ainda que os marcos regulat�rios precisam ser alterados. "Marcos regulat�rios precisam melhorar", disse ap�s defender compromissos com a democracia. "H� quest�es que t�m de ser encaradas; temos de encarar licenciamento", ponderou.

A presidente ressaltou a import�ncia de intera��o entre o setor p�blico e o privado. Para a presidente, esse foi um dos fatores para elevar a classe m�dia do Pa�s. Dilma finalizou seu discurso dizendo que os impactos dos investimentos ser�o vistos nos pr�ximos dez anos.


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