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Estado de Minas

Fipe prev� desacelera��o da infla��o em SP em setembro para taxa de 0,32%


postado em 03/09/2015 13:19

S�o Paulo, 03 - O �ndice de Pre�os ao Consumidor (IPC) da Funda��o Instituto de Pesquisas Econ�micas (Fipe) deve desacelerar para 0,32% em setembro, informou nesta quinta-feira, 3, o coordenador do indicador, Andr� Chagas, em entrevista ao Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado. Se confirmada esta previs�o, a taxa de infla��o na cidade de S�o Paulo ter� importante desacelera��o ante a marca de 0,56% de agosto, divulgada pela Fipe tamb�m na quinta-feira. Para o fechamento de 2015, Chagas manteve sua expectativa de infla��o acumulada em 8,85%.

O principal al�vio para a infla��o, disse o coordenador, vir� do grupo Habita��o, que deve fechar o m�s em 0,51%, ap�s alta de 1,51% em agosto. "Haver� dissipa��o do impacto do reajuste das tarifas de �gua e esgoto e de energia el�trica, que influenciaram o grupo em agosto", comentou Chagas. Ainda sobre energia el�trica, deve haver efeito do aumento do PIS/Cofins para o item, ao patamar mais alto desde fevereiro, o que tende a anular o al�vio vindo da redu��o de 18% da tarifa da bandeira vermelha aprovado pela Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel). "Isso s� vai ajudar a partir de outubro", antecipou Chagas.

Outro grupo de grande peso dentro do IPC, Alimenta��o, que, em agosto, mostrou defla��o de 0,52%, deve voltar a subir e terminar setembro com alta de 0,17%. "As atuais quedas de semielaborados e produtos in natura n�o s�o sustent�veis e alimentos industrializados parecem estar em processo de recomposi��o de pre�os", disse o coordenador.

Caso se confirme a proje��o de 0,32% para o IPC em setembro, o IPC em 12 meses deve acelerar ante a marca de 9,04% em agosto, uma vez que a taxa de setembro de 2014 foi de 0,21%. Andr� Chagas destacou que, tanto no acumulado do ano (7,35%) quanto em 12 meses (9,04%) at� agosto, a infla��o seria 3,58 pontos porcentuais mais baixa, n�o fosse o reajuste de pre�os administrados. "Seria, no acumulado do ano, a metade do que �", disse.

Para novembro e dezembro, a percep��o � de infla��o comportada. "Neste ano, n�o deve haver espa�o para destoarem do padr�o sazonal, em fun��o de atividade fraca", opinou.


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