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Estado de Minas

Temos que focar na volta do crescimento e cria��o de emprego, afirma Levy


postado em 23/09/2015 12:07

Bras�lia, 23 - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que � "fundamental entender" o desejo para a retomada do crescimento e que h� uma estrat�gia para voltar ao crescimento. "Todos temos que focar na volta do crescimento e cria��o do emprego", disse durante o F�rum de Seguran�a Jur�dica e Infraestrutura da Ordem dos Advogados do Brasil. "Vivemos um momento muito rico, importante e temos que enfrentar realidade fiscal do Pa�s", ponderou o ministro.

Em uma fala frequente, Levy priorizou o equacionamento das despesas e a efici�ncia do gasto p�blico. "Equacionamento da despesa e de eventual forma de garantir recursos s�o indispens�veis", disse. Para o ministro, o tamanho do estado brasileiro � definido pelos grandes programas.

Em defesa do tema, o ministro ressaltou a import�ncia da seguran�a jur�dica e ressaltou a quest�o fiscal. "Seguran�a fiscal � o primeiro passo para a seguran�a jur�dica", frisou.

Gastos

Para Levy, n�o se pode entrar no "frenesi" de diminuir gastos sem olhar objetivos. O governo tem sido alvo constante de cr�ticas por apostar em grande parte na cria��o de impostos para sanar os problemas de or�amento. Partidos de oposi��o, entidades empresariais e movimentos da sociedade civil defendem que o ajuste seja feito justamente com corte de gastos.

O ministro ressaltou que � importante observar gastos como os de telefones celulares, avi�es, helic�pteros e ar condicionado de gabinetes, mas ponderou que o tamanho do Estado � definido pelos grandes programas. "E os grandes programas merecem ser visitados", declarou.

"N�o pode entrar numa pol�tica sem an�lise que, no frenesi de diminuir gastos, se venha a deteriorar outros objetivos", afirmou. Levy levantou questionamentos sobre a sustentabilidade da Previd�ncia Social. Para ele, � preciso ver se a pr�tica de se aposentar aos 53 anos � sustent�vel, j� que a expectativa de vida est� em 83 anos e continua crescendo.

O ministro questionou ainda a participa��o "t�o grande" da aposentadoria rural na Previd�ncia. "Isso est� alcan�ando o objetivo? Est� protegendo o trabalhador?". Segundo o ministro, o mesmo acontece no caso do Seguro Defeso, pago a pescadores. "N�o sei qual a contribui��o da pesca no PIB, mas R$ 3 bilh�es para proteger os estoques de peixe � significativo", afirmou.


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