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Estado de Minas

MDIC prev� super�vit da balan�a comercial de US$ 15 bilh�es em 2015


postado em 01/10/2015 16:07

Rio, 01 - Diante da forte desvaloriza��o do real, o Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior (MDIC) j� trabalha com a hip�tese de um super�vit de US$ 15 bilh�es para a balan�a comercial brasileira em 2015, afirmou o titular da pasta Armando Monteiro. Para 2016 a estimativa do ministro � que esse saldo supere os US$ 25 bilh�es, tamb�m impulsionado pelo c�mbio.

"J� � poss�vel imaginar esse patamar (US$ de 15 bilh�es), o que � um resultado fant�stico, j� que no ano passado tivemos um d�ficit de US$ 4,5 bilh�es na balan�a", disse a jornalistas em evento na Associa��o Comercial do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, 01. At� setembro, de acordo com o MDIC, a balan�a acumula super�vit de US$ 10,246 bilh�es.

Apesar de admitir que a disparada do d�lar - que classifica de "realinhamento" - d� �nimo aos exportadores, o ministro admitiu que o alto endividamento em moeda estrangeira de boa parte das empresas brasileiras preocupa, assim como a volatilidade excessiva da moeda. "� o lado negativo do c�mbio", disse.

Para Monteiro, o patamar cambial de R$ 4 � razo�vel, mas n�o deve se sustentar por refletir o momento de instabilidade pol�tica e econ�mica. A expectativa � que o c�mbio se estabilize em um patamar capaz de estimular ao setor exportador, considerado por Monteiro a sa�da diante da crise econ�mica dom�stica que levar� o Pa�s a "um resultado muito dif�cil no PIB industrial".

"O c�mbio compensa algumas desvantagens. � importante considerar que nos d� uma janela, mas n�o � a solu��o de todos os problemas. Temos que enfrentar a agenda verdadeira: melhorar log�stica, investir em infraestrutura, reduzir custos sist�micos e melhorar custo de capital", defendeu.

Petrobras

Armando Monteiro defendeu o reajuste de combust�veis anunciado esta semana pela Petrobras. "Significa que teremos uma pol�tica de pre�os realista, alinhada aos pre�os internacionais", disse. O ministro destacou que todas as empresas do setor enfrentam um momento dif�cil, com a queda do pre�o do barril de petr�leo e a necessidade de revis�o de planos de investimento e governan�a. Em sua avalia��o, a nova dire��o da Petrobras est� endere�ando as quest�es de forma adequada.


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