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Estado de Minas

Commodities e material para manufatura elevam infla��o do atacado em setembro


postado em 07/10/2015 09:49

Rio, 07 - A alta em pre�os de commodities, nos materiais para a manufatura e a queda menos intensa nos alimentos in natura levaram a infla��o do atacado a dar um salto em setembro. O �ndice de Pre�os ao Produtor Amplo (IPA) avan�ou 2,02% no m�s passado, quase cinco vezes a taxa de agosto (0,44%), sempre no �mbito do �ndice Geral de Pre�os - Disponibilidade Interna (IGP-DI).

Segundo a Funda��o Getulio Vargas (FGV), as mat�rias-primas brutas ficaram em m�dia 3,84% mais caras no m�s passado, ap�s subir 1,19% em agosto. S� a soja aumentou 8,44%, mais do que a alta de 5,17% no m�s anterior. Tamb�m contribu�ram para o movimento a varia��o do min�rio de ferro (-2,45% para 2,64%), milho em gr�o (1,89% para 9,45%) e su�nos (0,31% para 13,13%).

No sentido contr�rio, destacaram-se por dar al�vio ao �ndice os itens caf� em gr�o (7,54% para 0,27%), leite in natura (1,96% para -0,66%) e fumo em folha (0,50% para 0,45%).

No caso dos bens finais, a infla��o m�dia avan�ou 0,87%, enquanto no m�s de agosto o grupo havia ficado 0,49% mais barato. Segundo a FGV, os alimentos in natura foram os principais respons�veis pelo resultado, j� que a queda de 1,20% registrada em setembro foi menos intensa do que em agosto (-7,06%). Mesmo com a exclus�o dos alimentos in natura e dos combust�veis, os bens finais continuaram acelerando, o que mostra que outros itens no grupo ganharam for�a na passagem do m�s.

Por fim, o �ndice do grupo bens intermedi�rios subiu 1,72% em setembro, ante 0,77% no m�s anterior. O principal respons�vel por este avan�o foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de varia��o passou de 0,86% para 2,45%. Os materiais para a manufatura s�o considerados um term�metro do repasse do c�mbio aos pre�os. S� o farelo de soja ficou 9,63% mais caro, segundo a FGV.

Com a acelera��o do IPA, o IGP-DI ganhou f�lego e subiu 1,42% no m�s passado. A taxa ficou acima do teto das estimativas coletadas pelo AE Proje��es. Os analistas projetam alta de, no m�ximo, 1,38%, e a mediana era de 1,22%.


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