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Estado de Minas

Capacidade da economia se recuperar em 2016 n�o � 'nada desprez�vel', diz Levy


postado em 23/10/2015 12:19

S�o Paulo, 23 - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta sexta-feira, 23, que a capacidade da economia se recuperar no ano que vem "n�o � nada desprez�vel". A declara��o foi dada em evento fechado no X Encontro Nacional de Administradores Tribut�rios (Enat), em S�o Paulo.

Levy comentou que a economia passa por um momento de ajuste, de reequil�brio, e que nesse contexto surgem alguns desafios. "Isso cria desafios, inclusive internamente, mas a gente tem como responder. Nossa economia j� tem respondido positivamente a algumas medidas tomadas no come�o do ano. Tenho absoluta convic��o de que, superadas algumas turbul�ncias que a gente est� vendo nesses dias, a economia ter� uma recupera��o importante, e a arrecada��o tamb�m vai responder de maneira positiva", afirmou.

"A capacidade da economia brasileira de responder � muito grande, a disposi��o das pessoas responderem � nova realidade de pre�os � muito grande, as pessoas est�o um pouco retra�das por outros fatores, mas o potencial de crescimento da nossa economia est� presente e a possibilidade de recupera��o, inclusive no ano que vem, n�o � nada desprez�vel", acrescentou.

O ministro comentou que os administradores tribut�rios t�m um papel indispens�vel para garantir a manuten��o do Estado e a capacidade do setor p�blico de proporcionar benef�cios para toda a popula��o. Ele disse que o trabalho das diversas esferas de arrecada��o � fundamental e ajuda tamb�m na proposta de reforma do PIS/Cofins, que "ter� um tremendo impacto sobre as empresas, aumentando a produtividade da economia". "As tentativas de burlar o fisco s�o cada vez mais sofisticadas e temos de continuar avan�ando e desenvolvendo novas ferramentas", acrescentou.

Levy disse que h� in�meras maneiras de continuar trabalhando na simplifica��o tribut�ria e citou a parceira da Fazenda de S�o Paulo com a Junta Comercial, que facilita a abertura e fechamento de empresas. "Diminuir o custo da obriga��o para pagar impostos � muito importante, assim como melhorar a governan�a fiscal."

O ministro afirmou que �s vezes h� tend�ncia de se criar "atalhos tribut�rios", e esse nem sempre � o melhor caminho, pois fragiliza a arrecada��o como um todo. "A maneira de proteger nossa capacidade de arrecadar � facilitar processos, para que n�o haja tenta��o de legislar atalhos", explicou. "Temos de aumentar a capacidade de arrecada��o e facilitar a vida de quem produz, gera riqueza e bem-estar para a popula��o."

O ministro pontuou ainda que tem havido avan�os importantes na quest�o da legisla��o tribut�ria, gra�as tamb�m �s parcerias entre as diversas esferas. "Tem havido evolu��o muito importante na discuss�o sobre a tributa��o do com�rcio eletr�nico, apesar de isso ser mais do �mbito do Confaz", disse. "Esses avan�os d�o seguran�a para decis�es, em termos legislativos e de pol�ticas, para responder aos desafios da economia."


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