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Estado de Minas

Balan�a comercial tem super�vit de US$ 1,010 bilh�o na 2� semana de novembro


postado em 16/11/2015 15:37 / atualizado em 16/11/2015 15:44

Bras�lia, 16 - A balan�a comercial brasileira registrou super�vit de US$ 1,010 bilh�o na 2ª semana de novembro (do dia 9 ao dia 15). O n�mero � resultado de US$ 3,900 bilh�es em exporta��es e US$ 2,890 bilh�es em importa��es, informou nesta segunda-feira, 16, o Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior (MDIC).

No m�s, as exporta��es somam US$ 6,898 bilh�es e as importa��es, US$ 5,744 bilh�es, com saldo positivo de US$ 1,154 bilh�o. J� no acumulado do ano, at� a segunda semana deste m�s, a balan�a opera no azul em US$ 13,399 bilh�es, fruto de US$ 167,443 bilh�es em exporta��es e US$ 154,044 bilh�es em importa��es. No mesmo per�odo de 2014, o pa�s acumulava um d�ficit comercial de US$ 3,472 bilh�es.



M�dia di�ria

As exporta��es brasileiras registraram m�dia di�ria de US$ 780 milh�es na 2ª semana de novembro (de 9 a 15), o que representa uma alta de 4,1% ante os US$ 749,5 milh�es registrados na semana anterior (de 1º a 8). J� o fluxo de importa��o teve queda de 19,0% na m�dia di�ria, registrando US$ 578,0 milh�es na segunda semana, contra US$ 713,4 milh�es na primeira.

De acordo com o MDIC, o aumento nas exporta��es foi puxado pela expans�o de 9,4% nos embarques de b�sicos, de US$ 323,1 milh�es para US$ 353,5 milh�es, por conta de farelo de soja, petr�leo em bruto, min�rio de ferro, milho em gr�o e fumo em folhas. O resultado tamb�m foi motivado pelas exporta��es de produtos manufaturados, com aumento de 1,7%, indo de US$ 300,1 milh�es para US$ 305,1 milh�es, em raz�o, principalmente, de suco de laranja n�o congelado, �xidos e hidr�xidos de alum�nio, tubos flex�veis de ferro e a�o, pneum�ticos e avi�es.

Por outro lado, decresceram as vendas de semimanufaturados, com recuo de 13,7%, de US$ 113,4 milh�es para US$ 97,9 milh�es, em raz�o de semimanufaturados de ferro ou a�o, ferro fundido, ferro-ligas, couros e peles, a��car em bruto e ouro em forma semimanufaturada.

Pelo lado das importa��es, a retra��o de 19,0% � explicada pela queda nos gastos com combust�veis e lubrificantes, equipamentos mec�nicos, ve�culos autom�veis e partes, qu�micos org�nicos e inorg�nicos, pl�sticos e obras, instrumentos de �tica e precis�o.


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