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Estado de Minas

Mercado passa a contar com alta da Selic em mar�o de 2016 (14,75% aa)


postado em 14/12/2015 10:19

Bras�lia, 14 - Com a expectativa de infla��o mais alta e depois do duro discurso do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, na semana passada em S�o Paulo, o mercado financeiro revisou suas estimativas para cima para o comportamento dos juros ao longo do ano que vem e tamb�m para os pr�ximos anos.

Na semana passada, o Relat�rio de Mercado Focus revelava que o consenso entre os analistas era o de que a taxa b�sica de juros (Selic) se mantivesse nos atuais 14,25% ao ano ao longo de todo 2016. Agora, a previs�o � de alta.

O primeiro movimento, de acordo com o documento, acontecer� na segunda reuni�o marcada para o ano, em mar�o. Nesse encontro, o Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) vai aumentar a Selic de 14,25% ao ano para 14,75% aa. A trajet�ria de alta continuar� em abril, conforme o mercado, com a taxa chegando a 15,00% aa. O ponto mais alto dos juros no ano que vem ser� visto em junho, quando o colegiado dever� levar a Selic para 15,25% aa. Esse patamar seria mantido em julho.

Em setembro, conforme os especialistas, a taxa j� poderia ceder para 15,00% e, em outubro, para 14,75% aa. Em dezembro, conforme j� revelou a Focus, a Selic encerraria em 14,63%, o que denota ainda uma divis�o dos especialistas entre uma taxa de 14,50% ou de 14,75% ao final do ano que vem.

Em 2017, a perspectiva do mercado � a de que a taxa b�sica passasse a devolver as eleva��es anteriores. Como ainda n�o h� calend�rio de reuni�es do Copom para aquele ano, as proje��es s�o feitas para os meses correntes. Em janeiro e fevereiro, os juros estariam em 14,25%; em mar�o, em 13,75%; em abril, em 13,50%; em maio, em 13,25%, e, em junho, 13,00%.

Da mesma forma, na �ltima semana, houve eleva��o da expectativa para a Selic nos anos fechados. Para 2017, a mediana das previs�es de 11,75% ao ano foi substitu�da pela de 12,00% aa. Para 2018, a alta passou de 10,75% para 11,00%. Para 2019, de 10,00% para 10,50% e, para 2020, de 9,88% para 10,00%. Com isso, n�o h� mais no horizonte de consultas do BC ao mercado a expectativa de que a taxa b�sica volte � casa de um d�gito.


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