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Estado de Minas

Fitch: perspectiva � extremamente negativa para empresas no Brasil e Peru


postado em 18/12/2015 12:19

A ag�ncia de classifica��o de risco Fitch publicou um relat�rio sobre as perspectivas para as corpora��es latino-americanas em 2016, e destaca a situa��o do Brasil e do Peru, que, de acordo com a ag�ncia, "permanece extremamente negativa para as empresas".

No relat�rio - que tamb�m aborda o panorama para o Chile, Col�mbia e M�xico, bem como 20 ind�strias da regi�o - Joe Bormann, um diretor da Fitch, alerta que as "corpora��es na Am�rica Latina permanecer�o sob intensa press�o em 2016", e afirma que a ag�ncia "projeta que os rebaixamentos v�o ultrapassar as eleva��es de ratings em uma escala de 10 para 1 no Brasil, enquanto no Peru a rela��o deve ser de 5 para 1".

"A combina��o do decl�nio da demanda, aumento do desemprego, alta persistente da infla��o e taxas de juros, pre�os das commodities depreciados, volatilidade cambial e mercados de cr�dito apertados criaram um cen�rio de pesadelo para as corpora��es brasileiras", disse a Fitch, acrescentando que "a turbul�ncia pol�tica permanece como um obst�culo negativo que vai pesar sobre a melhora das perspectivas de consumo e neg�cios".

Para o Peru, a Fitch estima que a combalida economia, baixos pre�os do metal e as elei��es presidenciais tornar�o 2016 mais desafiador para as empresas. "A desvaloriza��o da moeda local levou ao aumento da d�vida das fam�lias e ao enfraquecimento do poder de compra dos consumidores". A Fitch estima atualmente que o Produto Interno Bruto (PIB) do pa�s cres�a 3,8% em 2016.

O documento da ag�ncia ainda afirma que o as empresas latino-americanas t�m respondido �s adversidades cortando as despesas de capital e dividendos. O fluxo de caixa livre m�dio melhorou em todas as categorias de rating durante os seis primeiros meses e agora est� positivo para as categorias "BB", "BBB" e "A" de ratings. "As melhoras mais not�veis foram no Brasil e no Peru. Na Col�mbia, os n�veis de despesa de capital continuam relativamente elevados por causa das condi��es econ�micas favor�veis, e o fluxo de caixa livre para as corpora��es permanece altamente negativo", avaliou a Fitch. (Matheus Maderal - [email protected])


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