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Estado de Minas

Governo de Om� diz estar disposto a cortar produ��o de petr�leo


postado em 18/01/2016 11:19

Abu Dabi, 18 - Om� � o primeiro importante produtor de fora da Organiza��o dos Pa�ses Exportadores de Petr�leo (Opep) a dizer que cortaria sua produ��o, caso isso ocorresse em coordena��o com outros pa�ses. A declara��o � dada no momento em que o Ir� deve retomar suas exporta��es, o que pressiona os pre�os da commodity, em um quadro j� de excesso de oferta.

Om� estaria disposto a cortar 5% a 10% de sua produ��o total de petr�leo, caso outros exportadores estivessem dispostos a fazer o mesmo para estabilizar o mercado, disse o ministro do Petr�leo Mohammad bin Hamad al-Rumhy, no intervalo de uma confer�ncia em Abu Dabi nesta segunda-feira. "Om� est� disposto a fazer qualquer coisa que estabilizasse o mercado de petr�leo", afirmou a autoridade. Segundo ele, um corte de entre 5% e 10% deveria ser adotado por todos.

As declara��es s�o dadas em mais um dia de fraqueza nos contratos. Hoje, pesa sobre a commodity a volta do petr�leo iraniano, com a retirada no fim de semana de san��es ocidentais contra Teer�. O barril do Brent para mar�o chegou a ser cotado mais cedo a US$ 27,67 na m�nima do dia. O contrato j� perdeu um quinto de seu valor at� agora neste ano, diante dos temores de desacelera��o na demanda da China e das preocupa��es com as exporta��es iranianas, em um quadro j� de excesso de oferta.

Membros da Opep, como a Venezuela, pedem um corte na produ��o do cartel e defendem que outros pa�ses se unam neste esfor�o, a fim de impulsionar os pre�os. A Ar�bia Saudita, l�der na pr�tica da Opep e maior produtor do cartel, disse que n�o realizar� cortes a menos que outras na��es fa�am o mesmo.

Om� � o maior produtor de petr�leo no Oriente M�dio fora da Opep, produzindo cerca de 1 milh�o de barris ao dia. Mas o pa�s n�o tem as reservas financeiras de seus vizinhos do Golfo P�rsico para enfrentar um prolongado per�odo de pre�os baixos da commodity. Rumhy disse que os mercados de petr�leo j� passaram pelo pior e que qualquer decl�nio adicional seria como "ondas que v�m depois de um tsunami". Fonte: Dow Jones Newswires.


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