S�o Paulo, 29 - O Sindicato Nacional das Empresas Aerovi�rias (SNEA), em nota, informou que todas as a��es de conting�ncia est�o sendo adotadas para minimizar o impacto na opera��o a�rea e manter a normalidade do sistema diante da decis�o de pilotos e comiss�rios de entrar em greve a partir do dia 3 de fevereiro. Conforme informou o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) mais cedo, a paralisa��o ser� realizada das 6h �s 8h da manh� nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos, Santos Dumont, Gale�o, Porto Alegre, Florian�polis, Curitiba, Bras�lia, Salvador, Recife e Fortaleza.
Os trabalhadores do setor reivindicam reajuste salarial de 11% retroativo � data-base de 1� de dezembro de 2015. A �ltima proposta das empresas a�reas, negada pela assembleia, oferecia reajustes parcelados (3% em fevereiro de 2016, 2% em junho e 6% em novembro), sem serem retroativos. Conforme o SNEA, ao longo de todo o processo de negocia��o, iniciado em outubro do ano passado, as empresas a�reas fizeram seis propostas que buscavam atender �s condi��es pedidas pelas entidades sindicais, "mesmo em momento de retra��o econ�mica, queda significativa da demanda no transporte a�reo dom�stico e forte aumento de custos de opera��o".
Com rela��o � �ltima proposta, o SNEA esclareceu que ofereceu reajuste salarial que recomp�e o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor (INPC) de forma parcelada aos trabalhadores da avia��o, al�m de aumento de 11% retroativos a dezembro nos benef�cios como vale alimenta��o, vale refei��o, seguro de vida e di�rias nacionais.
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A�reas preparam a��es de conting�ncia para minimizar impacto da greve no setor
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