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Estado de Minas

UE reduz proje��es de crescimento e infla��o e destaca fraqueza em emergentes


postado em 04/02/2016 08:49

Bruxelas, 04 - O crescimento da zona do euro e da Uni�o Europeia ser� levemente menor neste ano do que o previsto anteriormente pela Comiss�o Europeia. Em seu relat�rio quadrimestral, a Comiss�o afirmou que o crescimento global fraco, com desacelera��o da China e de outros mercados emergentes, bem como quest�es geopol�ticas, em especial a falta de um acordo sobre a crise dos refugiados, podem prejudicar mais a economia da regi�o.

A zona do euro dever� crescer 1,7% neste ano, abaixo da previs�o de expans�o de 1,8% feita no relat�rio de novembro, embora um pouco mais que o avan�o de 1,6% registrado no ano passado. Para 2017, a proje��o � de que a zona do euro cres�a 1,9%, em linha com c�lculos anteriores.

A estimativa para a Uni�o Europeia � de crescimento de 1,9% neste ano, em linha com 2015, mas abaixo da previs�o anterior de 2,0%. A Comiss�o prev� avan�o de 2,0% em 2017, tamb�m abaixo da taxa de +2,1% estimada em novembro.

Um fator que continua pesando sobre o sentimento, especialmente na zona do euro, � a infla��o persistentemente baixa, mesmo diante dos esfor�os do Banco Central Europeu (BCE) para estimular o consumo por meio do programa de compras mensais de ativos.

A expectativa de infla��o na zona do euro neste ano � de uma taxa de 0,5%, metade da taxa de 1,0% esperada anteriormente. Para 2017, a Comiss�o reduziu a estimativa de 1,6% para 1,5%. A meta de infla��o do BCE � de pouco menos de 2,0%. Na Uni�o Europeia os pre�os ao consumidor devem subir 1,5% neste ano e 1,6% no pr�ximo.

Com rela��o � taxa de desemprego, a Comiss�o reduziu a estimativa para a zona do euro neste ano de 10,6% para 10,5% e em 2017 de 10,3% para 10,2%. O desemprego na Uni�o Europeia tamb�m dever� ser menor que o esperado em novembro. A proje��o para este ano passou de 9,2% para 9,0% e no pr�ximo ano foi de 8,9% para 8,7%.

As novas proje��es destacam como a Uni�o Europeia continua com dificuldades para se recuperar da crise financeira global de 2008 e da crise de d�vida que se seguiu - apesar da queda nos pre�os do petr�leo, dos baixos custos de financiamento dos governos e do relativamente baixo valor do euro, fatores que normalmente favorecem o crescimento econ�mico.

"A recupera��o � lenta, tanto em perspectiva hist�rica quanto comparada com outras economias avan�adas", comentou a Comiss�o no relat�rio. Fonte: Dow Jones Newswires.


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