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Estado de Minas

A��es da Usiminas se valorizaram 6,38%, em dia de alta do preg�o


postado em 18/02/2016 06:00 / atualizado em 18/02/2016 09:21

As a��es ordin�rias e preferenciais da Usiminas voltaram � valoriza��o ontem, em meio �s expectativas quanto a um plano de inje��o de recursos dos acionistas na companhia, avaliado em R$ 4 bilh�es nos pr�ximos dois anos, contemplando a renegocia��o de d�vidas. Em reuni�o ordin�ria ontem, os representantes do bloco de controle da companhia – a empresa tem como principais s�cios a japonesa Nippon Steel e o grupo �talo-argentino Ternium/Techint – concordaram em discutir nas pr�ximas semanas uma proposta de reestrutura��o financeira da companhia, para evitar um pedido de recupera��o judicial, segundo fonte ouvida pelo Estado de Minas. A expectativa de um consenso, ontem, n�o se confirmou.

At� o fechamento desta edi��o o resultado da reuni�o n�o havia sido comunicado. O desafio da companhia se d� em raz�o do conflito de posi��es entre a Nippon, que aceita capitalizar a Usiminas, e a Ternium/Techint, que n�o est� disposta a injetar mais recursos na sider�rgica sem a ado��o do que chama de choque de gest�o na companhia. A Nippon, a Ternium e a Usiminas, que divulga hoje o seu balan�o do quarto trimestre de 2015, n�o se manifestaram ontem sobre o assunto.

No fechamento do preg�o na Bovespa, as a��es ordin�rias da Usiminas ON N1 (Usim3) tiveram alta de 3,8%, cotadas a R$ 4,10. Os pap�is preferencias PNA N1 da empresa mineira (Usim5) encerraram a sess�o com aumento de 6,38%, cotadas a R$ 1. O Ibovespa, indicador das a��es mais negociadas terminou o dia valorizado em 1,67%, aos 41.630,82 pontos, maior n�vel desde 6 de janeiro (41.773,14 pontos).

O movimento das a��es da Usiminas promete se repetir tamb�m hoje. Os s�cios japoneses, na empresa desde 1957, aceitam a capitaliza��o como sa�da para a sider�rgica, mas a decis�o ter� de ser tomada por consenso, algo dif�cil de ser obtido, tendo em visto o conflito vivido com a Ternium desde 2014. Em nota encaminhada ao EM na ter�a-feira, a Ternium afirma que n�o � “aconselh�vel” realizar um aumento de capital sem que haja um choque de gest�o da companhia. “Novo aporte vai apenas adiar os problemas e n�o atacar a causa. � uma solu��o de m�dio prazo, fr�gil e ineficiente”, diz a nota. Por sua vez, fontes ligadas ao grupo japon�s consideram que o s�cio trabalha com vis�o mais de curto prazo, diferentemente da Nippon.

Sem susto A not�cia de um novo rebaixamento do rating brasileiro, promovido pela ag�ncia Standard & Poor's, n�o foi suficiente para impedir queda de 1,88% do d�lar comercial, na venda, que fechou ontem cotado a R$ 3,9940. A procura pelo risco que pautou os neg�cios no exterior tamb�m encontrou terreno f�rtil na Bovespa. O giro financeiro preliminar totalizou R$ 12,906 bilh�es. Durante o dia, a forte valoriza��o do petr�leo deu sustenta��o �s a��es globais.

A alta foi puxada por declara��es do ministro do Petr�leo do Ir�, Bijan Zanganeh, de que apoia os esfor�os dos demais pa�ses para estabilizar a cota��o da commodity. Ele mesmo, no entanto, n�o se comprometeu com isso, j� que seu pa�s est� voltando agora ao mercado exportador, com o fim das san��es nucleares ao Ir�. As a��es Petrobras ON subiram 7,79% e Petrobras PN, 5,41%. Vale ON se valorizou 5,49%, e Vale PNA, 4%. Os pap�is dos bancos tamb�m subiram: Bradesco PN, 1,10%, Ita� Unibanco PN, 1,09%, e Santander unit, 1,30%. Houve destaque, ainda, para a valoriza��o da a��o ordin�ria da Oi (OI ON), de 11,16%, cotada a R$ 2,59. (Com ag�ncias)


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