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Estado de Minas

D�vidas sobre a economia levam investidores ao Minist�rio da Fazenda

Investidores e representantes do mercado financeiros est�o preocupados sobre o risco de uma guinada na economia com o ingresso de Lula no governo da presidente Dilma Roussseff


postado em 16/03/2016 10:37 / atualizado em 16/03/2016 11:14

Bras�lia - Preocupados com o risco de uma guinada na economia com o ingresso do ex-presidente da Rep�blica Luiz In�cio Lula da Silva no staff ministerial, investidores e representantes do mercado financeiro t�m protagonizado uma verdadeira corrida ao Minist�rio da Fazenda em busca de informa��es sobre a estrat�gia de pol�tica econ�mica que ser� adotada com o agravamento da crise pol�tica. A equipe econ�mica tem procurado mostrar que vai manter o "sentido de urg�ncia" para o encaminhamento das medidas da agenda econ�mica j� anunciadas.

Apesar da proposta de reforma da Previd�ncia ter sido posta de lado por conta do acirramento do ambiente pol�tico, o cronograma das a��es de m�dio e longo prazos, incluindo a reforma fiscal e o projeto de alongamento da d�vida dos Estados, est� mantido. Nos pr�ximos dias, os projetos devem ser enviados ao Congresso.

Paralelamente, o governo busca avan�ar numa agenda regulat�ria na �rea de petr�leo, avia��o e de telecomunica��es. Essa �ltima ser� o pr�ximo plano a ser anunciado pela �rea econ�mica. Mesmo a prepara��o da proposta de reforma das regras da Previd�ncia n�o foi interrompida pela �rea econ�mica. O F�rum da Previd�ncia, criado para definir uma proposta, manteve o cronograma e reuniu-se ontem em S�o Paulo.

Segundo fontes da equipe econ�mica, n�o � inten��o do governo fazer uso das reservas internacionais, como pressionam setores do PT. A avalia��o � de que informa��es desencontradas sobre esse tema provocam ru�dos desnecess�rios nesse momento de fortes turbul�ncias no mercado.

"A nossa estrat�gia n�o muda. Temos um projeto com come�o, meio e fim e medidas de curto e longo prazos", afirmou um integrante da equipe econ�mica. Essa programa��o inclui a abertura de espa�o fiscal para acomodar a queda de arrecada��o e medidas para estimular o cr�dito, mas n�o h� planos de mudan�a de rota.

O entendimento � de que � preciso mais do que nunca "tocar" a agenda. "N�o podemos ficar paralisados � espera de uma janela de oportunidade", disse outro membro da equipe.


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