
O IPC-S � calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Funda��o Getulio Vargas (Ibre/FGV), com base na coleta de dados em Salvador, Recife, Rio de Janeiro, S�o Paulo, Belo Horizonte, Bras�lia e Porto Alegre. O levantamento � semanal e comparado �s varia��es das �ltimas quatro semanas.
Queda
A pesquisa mostra que, al�m de transportes, os aumentos perderam for�a em vestu�rio (de 0,32% para 0,23%); comunica��o (de 0,70% para 0,47%) e despesas diversas (1,02% para 0,69%). No grupo habita��o, os pre�os ca�ram com mais intensidade (de -0,15% para -0,19%).
Em sentido oposto, subiram os pre�os em sa�de e cuidados pessoais (de 0,64% para 0,84%). Neste caso, sob o efeito do reajuste dos medicamentos (de 0,17% para 0,81%). Em educa��o, leitura e recrea��o, houve leve corre��o para cima (de 0,19% para 0,21%), motivada pela eleva��o de passagens a�reas (de -8,01% para 1,18%).
Houve alta ainda em alimenta��o (de 1,15% para 1,22%), refletindo, principalmente, nas hortali�as e legumes (de 0,67% para 1,48%).
Os cinco itens que mais pressionaram a infla��o foram mam�o papaya (29,57%); planos e seguros de sa�de (1,05%); refei��es em bares e restaurantes (0,57%); leite tipo longa vida (4,52%) e aluguel residencial (0,62%).
J� os cinco itens que ajudaram a compensar essas eleva��es foram a tarifa de eletricidade residencial (-3,45%); tomate (-7,32%); excurs�o e tour (-2,54%); cebola (-5,92%) e gasolina (-0,33%).
Com Ag�ncia Brasil