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Estado de Minas

Endividamento do consumidor recua em maio, mas inadimpl�ncia avan�a, diz CNC


postado em 24/05/2016 11:07

Rio, 24 - O porcentual de fam�lias endividadas recuou para 58,7% em maio, informou nesta ter�a-feira, 24, a Confedera��o Nacional do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo (CNC). No m�s passado, essa fatia era de 59,6%. J� em maio de 2015, os endividados eram 62,4% dos entrevistados. Para a entidade, a retra��o do consumo, observada nos �ltimos meses, e a redu��o da confian�a do consumidor explicam o menor n�vel de endividamento.

A pesquisa, no entanto, mostra piora nos indicadores de inadimpl�ncia. O n�mero de fam�lias endividadas com contas em atraso aumentou de 23,2% em abril para 23,7% neste m�s. Esse �ndice era bem menor em maio de 2015, com 21,1%, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimpl�ncia do Consumidor (Peic).

O n�mero de fam�lias que declararam n�o ter condi��es de quitar as contas atrasadas (ou seja, permaneceriam inadimplentes) tamb�m aumentou no per�odo. Essa fatia chegou a 9,0% neste m�s, contra 8,2% em abril e 7,4% em maio do ano passado.

"As taxas de juros mais elevadas e o cen�rio menos favor�vel do mercado de trabalho impactaram negativamente os indicadores de inadimpl�ncia, a percep��o das fam�lias em rela��o �s suas d�vidas e � sua capacidade de pagamento", avalia a economista da CNC Marianne Hanson.

Prazo

A propor��o de fam�lias que se declararam muito endividadas cresceu de 14,5% em abril para 14,9% do total em maio. O tempo m�dio de comprometimento com as d�vidas ficou em 7,3 meses, sendo que 35,1% dos 18 mil consumidores entrevistados est�o comprometidos com d�vidas por mais de um ano. Do total das fam�lias brasileiras, 23,5% t�m mais da metade da renda mensal comprometida com o pagamento de d�vidas.

"No m�s de maio, observou-se redu��o do n�mero de fam�lias endividadas pelo quarto m�s consecutivo e estamos no menor patamar desde fevereiro de 2015. Entretanto, dentre as fam�lias endividadas, houve aumento do comprometimento mensal da renda com d�vidas, interrompendo uma sequ�ncia de quatro quedas mensais consecutivas", afirma Marianne.


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