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Estado de Minas

Antes de recess�o aprofundar, ind�stria cortou 221 mil empregos em 2014, diz IBGE


postado em 24/06/2016 12:49

Rio, 24 - Os primeiros trimestres da recess�o, em 2014, foram marcados pelo corte de 220.747 vagas de trabalho nas ind�strias de todo o Pa�s. As empresas industriais encerraram aquele ano com um contingente de 8,8 milh�es de empregados, n�mero 2,44% menor do que o verificado em 2013, conforme a Pesquisa Industrial Anual (PIA) - Empresa 2014, divulgada nesta sexta-feira, 24, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).

A "manuten��o, repara��o e instala��o de m�quinas e equipamentos" foi o segmento industrial que teve a maior queda relativa no total do pessoal ocupado, com tombo de 9,41% de 2013 para 2014, para 220.807 empregados. Em seguida, vem "fabrica��o de ve�culos automotores, reboques e carrocerias", com queda de 8,03%, para 507.247 empregados.

Os dados do IBGE mostram que o n�mero de empresas industriais ficou inalterado na passagem de 2013 para 2014, sugerindo que as demiss�es puxaram a redu��o do pessoal ocupado na ind�stria.

Segundo a PIA 2014, o n�mero de empresas industriais instaladas no Brasil cresceu 0,08% na passagem de 2013 para 2014, quando o n�mero chegou a 334.752 firmas. Em 2014, foram contabilizadas apenas 278 empresas industriais a mais do que no ano anterior. Com isso, a m�dia de pessoal ocupado por empresa caiu de 27 para 26 empregados.

A economia ficou estagnada em 2014, mas o Comit� de Data��o de Ciclos Econ�micos (Codace) da Funda��o Getulio Vargas (FGV) identificou o in�cio da recess�o atual no segundo trimestre daquele ano.

Em 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) ficou est�vel, com alta de 0,1%, mas, na m�dia, o mercado de trabalho ficou favor�vel. Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic�lios Cont�nua (Pnad Cont�nua), a taxa de desemprego ficou em 6,5% no quarto trimestre do ano, embora a ind�stria j� tivesse come�ado a apresentar piora no emprego naquele ano.

Em 2015, a recess�o piorou e o PIB encolheu 3,8%, maior retra��o em 25 anos. A piora no mercado de trabalho acelerou e a taxa de desemprego chegou a 9,0% no quarto trimestre.


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