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Estado de Minas

Minist�rios v�o apresentar a Temer proposta de obras priorit�rias em 20 dias


postado em 26/07/2016 14:49

Bras�lia, 26 - Ap�s reuni�o com o presidente em exerc�cio, Michel Temer, e o chamado N�cleo de Infraestrutura, o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, informou em entrevista que ficou acertado que, no prazo de 20 dias, as pastas apresentar�o ao presidente uma proposta de prioriza��o de obras de infraestrutura. "Discutimos a situa��o de obras inacabadas e a prioriza��o de obras", afirmou Dyogo. "Faremos uma discuss�o com minist�rios sobre quais s�o as obras priorit�rias."

Segundo o ministro, "de in�cio", ficou estabelecido que os esfor�os ser�o concentrados para mapear e retomar as obras inacabadas de at� R$ 10 milh�es. "Esse conjunto soma um volume de duas mil obras, com um custo remanescente de R$ 2 bilh�es", disse Dyogo, que destacou que se trata de pequenas obras.

De acordo com o ministro, todos os setores relacionados a infraestrutura - saneamento, eletricidade, portos, aeroportos - passar�o por esse processo de avalia��o para que sejam definidas as obras a serem retomadas e as que ser�o priorizadas.

Dyogo afirmou ainda que as obras ser�o identificadas e priorizadas "dentro do espa�o or�ament�rio dispon�vel na execu��o do Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC). "Ser� feito prioriza��o das obras mais importantes, e as demais obras ser�o adaptadas dentro da disponibilidade or�ament�ria."

Questionado sobre os problemas em rela��o �s obras na Vila Ol�mpica no Rio, Dyogo afirmou que o tema ser� tratado em reuni�o nesta tarde com a Casa Civil e que "� mais salutar que haja manifesta��o do governo" sobre o assunto depois deste encontro.

Meta fiscal

Dyogo afirmou que o governo trabalha para cumprir a meta fiscal e n�o descarta a ado��o "de novas medidas que sejam necess�rias para garantir o cumprimento da meta", sem, contudo, detalhar que medidas adicionais se referia. "N�o vamos antecipar medidas", afirmou. "Faremos tudo que tiver ao nosso alcance para cumprir a meta", completou.

Indagado sobre a decis�o do governo de n�o fazer o contingenciamento de despesas no �ltimo relat�rio de avalia��o de receitas e despesas do Or�amento, Dyogo afirmou que "temos uma meta a perseguir, o resultado dessa meta depende da evolu��o das receitas e despesas". Nesse relat�rio n�o temos nenhuma d�vida de que � vi�vel e fact�vel o cumprimento da meta deste ano", afirmou.

O ministro disse que as estimativas atuais do governo apontam "para a certeza de que a meta ser� cumprida" e ao anunci�-la o governo deixou claro que havia espa�o para a absor��o de riscos fiscais. "O que dissemos l� atr�s, quando anunciamos a meta, foi deixar bastante claro e transparente que n�s deixamos tamb�m reserva para a absor��o de riscos fiscais."


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