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Estado de Minas

BNDES: novas condi��es de cr�dito para a ind�stria ser�o divulgadas aos poucos


postado em 02/08/2016 14:01

Rio, 02 - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) est� revendo toda sua pol�tica operacional, mas, no caso dos projetos para a ind�stria, as novas condi��es de cr�dito ser�o divulgadas aos poucos, nos pr�ximos tr�s a quatro meses, afirmou nesta ter�a-feira, 2, a diretora Industrial do BNDES, Cl�udia Prates.

A executiva n�o adiantou n�meros sobre as novas condi��es de cr�dito. Limitou-se a relatar que n�o faltar� apoio para os projetos industriais e frisou que pequenas e m�dias empresas, assim como os projetos focados em inova��o tecnol�gica, continuar�o como prioridade.

"Inova��o e pequenas e m�dias empresas ter�o sempre a melhor condi��o poss�vel. A pol�tica operacional est� sendo revista, mas elas ser�o prioridades", disse Cl�udia, em entrevista coletiva para comentar o lan�amento de editais em parceria com a Finep, ag�ncia de fomento � inova��o.

Semana passada, ao anunciar as condi��es de cr�dito para o financiamento ao leil�o

de linhas de transmiss�o previsto para setembro, o BNDES deu uma mostra do que ser� a nova pol�tica operacional, com menos cr�dito subsidiado e maior participa��o de fontes privadas.

Para os projetos de linhas de transmiss�o, o limite do cr�dito subsidiado ser� de 50% do valor dos investimentos e n�o haver� amplia��o desse teto para clientes que emitirem t�tulos de d�vida, como no modelo desenhado pela equipe do ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, no in�cio de 2015.

Segundo a diretora do BNDES, essas condi��es sa�ram na frente por causa da data do leil�o. Cl�udia evitou dizer se o teto de 50% ser� uma refer�ncia ou se a amplia��o do cr�dito subsidiado no caso das emiss�es de t�tulos ser� mantida. A executiva ressaltou, apenas, que, na pol�tica atual, as condi��es do cr�dito para a ind�stria j� s�o menos vantajosas do que no caso da infraestrutura.

"O objetivo maior do banco � buscar parceiros nos investimentos de longo prazo", disse Cl�udia. Segundo a executiva, a quest�o do incentivo, por meio de cr�dito subsidiado, � emiss�o de t�tulos est� em discuss�o, sem defini��o. Quando perguntada sobre sua posi��o sobre esse mecanismo, ela respondeu: "N�o sou a favor nem contra, muito pelo contr�rio". Em seguida, a diretora afirmou que "incentivar o mercado de capitais � papel do banco".


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