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Estado de Minas

Constru��o fecha 31,1 mil vagas em julho, recuo de 1,13%, aponta Sinduscon/FGV


postado em 23/09/2016 11:49

S�o Paulo, 23 - O segmento de constru��o civil fechou 31,1 mil postos de trabalho em julho em todo o Pa�s. Com isso, o setor encerrou o m�s com 2,73 milh�es de pessoas empregadas, uma queda de 1,13% em rela��o a junho. Os dados fazem parte de pesquisa realizada pelo Sindicato da Ind�stria da Constru��o Civil do Estado de S�o Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Funda��o Getulio Vargas (FGV) com base em informa��es do Minist�rio do Trabalho e do Emprego (MTE).

Essa foi a 22� queda consecutiva na quantidade de pessoas empregadas no setor, ou seja, a perda de postos de trabalho vem ocorrendo seguidamente desde outubro de 2014.

O desempenho negativo de julho foi puxado pelo Estado do Rio de Janeiro, onde houve fechamento de 11,3 mil postos no m�s - o equivalente a 36% de todas as vagas cortadas no Pa�s. Assim, o Estado terminou julho com 286,3 mil pessoas empregadas no setor, baixa de 3,82% em compara��o com junho. Esse foi o maior recuo porcentual entre os Estados no m�s. O impacto se deve, em parte, pela conclus�o das obras para os Jogos Ol�mpicos e Paral�mpicos.

Em todo o Brasil, houve corte de 170,3 mil vagas nos primeiros sete meses de 2016, enquanto em 12 meses o saldo negativo chegou a 468,8 mil empregos.

No geral, a queda do n�vel de emprego na ind�stria da constru��o est� diretamente associada a uma conjuntura econ�mica recessiva, analisa o presidente do SindusCon-SP, Jos� Romeu Ferraz Neto. "Embora os empres�rios do setor estejam menos pessimistas em rela��o ao futuro desempenho das construtoras, a persist�ncia dos juros altos, o desemprego, o decl�nio da renda das fam�lias e as restri��es � concess�o de financiamentos determinam a atual escassez de novos investimentos no setor", afirma, em nota distribu�da � imprensa.

Romeu Ferraz cobra do governo federal sinaliza��es de que prosseguir� buscando reequilibrar as contas p�blicas sem deixar em segundo plano as medidas prometidas de reativa��o do setor. Ele reivindica "a manuten��o do Programa Minha Casa Minha Vida, o lan�amento de 25 novas privatiza��es, a promessa de retomar 1.600 obras p�blicas paralisadas e o estudo para elevar o valor dos im�veis financi�veis pelo FGTS constituem uma sinaliza��o positiva".


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