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Estado de Minas

'Brasil est� de volta aos neg�cios', diz Abilio Diniz


postado em 12/10/2016 10:13

Nova York, 12 - O presidente do conselho da BRF, Abilio Diniz, avalia que o Brasil entrou em um novo momento e est� de volta aos neg�cios. A afirma��o foi feita ontem a jornalistas, ap�s evento da empresa de alimentos, em Nova York. "N�o h� melhor lugar no mundo para os investidores no momento que no Brasil", completou. A avalia��o contrasta com a declara��o que o empres�rio deu em novembro do ano passado, durante o BRF Day, tamb�m em Nova York, quando afirmou que o Brasil estava "em liquida��o". Na ocasi�o, o empres�rio disse que n�o havia uma crise econ�mica no Brasil, mas uma crise pol�tica, que afetava a confian�a de investidores, empres�rios e consumidores.

"Ningu�m est� investindo, porque est� faltando confian�a", afirmou o empres�rio no ano passado, destacando que o Pa�s estava muito barato para investidores estrangeiros. Na fala de ontem, em evento em que detalhou os planos da BRF para ampliar a presen�a no mercado internacional, o empres�rio refor�ou que est� muito confiante no futuro. "Com a esperan�a, vem a confian�a", afirmou. "O Brasil ainda est� barato."

Teto de gastos

Abilio destacou a aprova��o da proposta de emenda constitucional (PEC) que limita o aumento dos gastos p�blicos, e ressaltou que o ajuste fiscal � essencial para a recupera��o da economia. De acordo com o empres�rio, n�o � uma tarefa f�cil melhorar as contas p�blicas brasileiras apenas com a PEC, sem elevar tributos, mas seria poss�vel. "Foi (a aprova��o da PEC na C�mara) uma grande vit�ria do governo brasileiro e do Brasil."

"Precisamos equilibrar a situa��o fiscal do Brasil", disse o presidente do conselho da BRF, ao ser perguntado sobre eleva��o de tributos. "� errado dizer que o Abilio defende a alta de impostos no Brasil", afirmou, ressaltando que defendeu a CPMF no passado por ser um tributo de mais f�cil implementa��o. Abilio afirmou que a recess�o brasileira afetou os neg�cios da BRF, na medida em que o consumo ficou baixo, mas a companhia conseguiu sustentar bons resultados.

"O ciclo dif�cil e de desafios acabou. Estamos em um novo momento, o consumo est� voltando a crescer de novo. A perspectiva � muito positiva", afirmou. "Tudo que � bom para o Brasil � bom para a companhia." As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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