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Estado de Minas

Desemprego relaciona-se a ocupados que n�o conseguem se reposicionar, diz BC


postado em 22/12/2016 10:55

Bras�lia, 22 - Em estudo sobre o mercado de trabalho no Brasil, o Banco Central (BC) concluiu que o aumento da taxa de desemprego est� relacionado � eleva��o do fluxo de ocupados que n�o conseguem se reposicionar no mercado de trabalho e ao crescimento do fluxo de indiv�duos provenientes de fora da for�a de trabalho e que n�o conseguem encontrar trabalho. Tamb�m tem influ�ncia a diminui��o do fluxo de desocupados que encontraram emprego no trimestre subsequente.

No Relat�rio Trimestral de Infla��o (RTI), divulgado na manh� desta quinta-feira, 22, o BC incluiu box que traz a evolu��o das taxas de transi��o entre as diversas categorias populacionais que contribu�ram para o crescimento da taxa de desocupa��o no Brasil.

Em outro box, o BC analisa os fatores que determinam o comportamento da infla��o de bens industriais. De acordo com a institui��o, os resultados sugerem que a din�mica desinflacion�ria em curso na economia brasileira dever� ser observada tamb�m na infla��o do subgrupo de bens industriais.

Em um terceiro box, o BC analisa comportamento recente das expectativas de mercado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com o levantamento sistem�tico feito pela pesquisa Focus. S�o expectativas de cerca de 80 institui��es. O trabalho traz a evolu��o das medianas das expectativas de mercado para a varia��o do PIB de 2016 e 2017, desde a data de divulga��o do resultado do PIB do segundo trimestre deste ano, 31 de agosto, at� 14 de dezembro.

Observou-se que a queda nas expectativas medianas para o crescimento do PIB em 2017 se acentua a partir de meados de outubro, acompanhando a deteriora��o mais forte das expectativas para o crescimento de 2016. J� para as expectativas do PIB de 2017 e 2018, no mesmo per�odo, foi verificado que o crescimento projetado do PIB em 2018 deteriorou-se apenas ap�s a divulga��o do PIB do terceiro trimestre.

Para 2016, as institui��es que diminu�ram suas proje��es foram tipicamente as que estavam mais otimistas no in�cio do per�odo, ocorrendo o inverso para as mais pessimistas. Para o ano corrente, � natural que as institui��es convirjam suas proje��es com o passar do tempo e maior disponibilidade de informa��o, diz o BC no box.

Segundo o BC, esse padr�o � menos vis�vel para 2017, ainda que marginalmente percept�vel para as institui��es que diminu�ram suas proje��es - estas eram ligeiramente mais otimistas no in�cio do per�odo. Para 2018, entretanto, n�o h� padr�o. Nesse caso, apenas cerca de 54% das institui��es que tinham proje��es v�lidas no per�odo revisaram suas expectativas para 2018.


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