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Estado de Minas

Contas de luz voltam a ter cobran�a adicional em mar�o


postado em 24/02/2017 19:37

Bras�lia, 24 - As contas de luz v�o voltar a ter cobran�a adicional em mar�o. A Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel) decidiu nesta sexta-feira, 24, que as faturas de energia ter�o a bandeira amarela no pr�ximo m�s. O sistema de bandeiras � atualizado mensalmente pela Aneel.

Segundo a ag�ncia reguladora, a previs�o de chuvas para o m�s de mar�o ficou abaixo das expectativas, o que levou � necessidade de acionar mais termel�tricas para abastecer o Pa�s. Com essa medida, ser� poss�vel poupar �gua dos reservat�rios das hidrel�tricas.

De acordo com a Aneel, no pr�ximo m�s, ser� preciso ligar usinas termel�tricas com custo acima de R$ 211,28 por megawatt-hora (MWh).

Quando o custo da �ltima t�rmica acionada supera esse valor e fica abaixo de R$ 422,56 por MWh, a Aneel aplica a bandeira amarela, que adiciona R$ 2,00 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. Foi o que ocorreu agora.

O relat�rio mensal do Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS) prev� que o custo da �ltima usina t�rmica acionada no m�s que vem ser� de R$ 279,04 por MWh.

A �ltima vez em que a bandeira amarela vigorou foi em novembro. De dezembro a fevereiro, vigorou a bandeira verde, sem adicional na conta de luz.

Quando o custo das termel�tricas ligadas supera R$ 422,56 por MWh, a Aneel utiliza o primeiro patamar da bandeira vermelha, que adiciona entre R$ 3,00 a cada 100 kWh consumidos. Se o valor for superior a R$ 610,00 por MWh, o sistema atinge o segundo patamar da bandeira vermelha, cujo acr�scimo � de R$ 3,50 a cada 100 kWh.

Novas regras

Neste ano, a Aneel decidiu que o custo da energia no mercado de curto prazo (PLD) n�o ser� mais o �nico crit�rio para acionamento de bandeiras. O teto do PLD � R$ 422,56, e corresponde ao primeiro patamar da bandeira vermelha. A metade deste valor, R$ 211,28, corresponde ao limite da bandeira verde.

Agora, de acordo com a Aneel, em um cen�rio h�drico desfavor�vel, o acionamento das bandeiras poder� ocorrer antecipadamente, mesmo que o custo das t�rmicas n�o chegue nos n�veis de pre�o pr�-determinados.

O objetivo � reduzir o risco das distribuidoras de arcar com custo de gera��o mais elevados e poupar o caixa das concession�rias.


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