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Estado de Minas

Estoques ficam est�veis no varejo em julho, aponta Fecom�rcio


postado em 21/07/2017 12:37

S�o Paulo, 21 - A crise pol�tica teve impacto limitado no setor de varejo, pelo menos quando se observam os dados dos estoques do com�rcio. Os n�meros permaneceram praticamente est�veis nos �ltimos dois meses, mostram dados da Federa��o do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo do Estado de S�o Paulo (FecomercioSP).

Ap�s uma alta de 2,7% na passagem de maio para junho, o �ndice de Estoques (IE) do com�rcio varejista na regi�o metropolitana de S�o Paulo voltou a cair em julho, recuando 2,5% na compara��o com junho, e atingindo 105,8 pontos. Este �ndice, calculado pela entidade desde 2011, capta a percep��o dos comerciantes sobre o volume de mercadorias estocadas nas lojas e varia de zero (inadequa��o total) a 200 pontos (adequa��o total). A marca dos cem pontos � o limite entre inadequa��o e adequa��o.

Apesar da queda na compara��o mensal, o �ndice cresceu 6,6% em rela��o a julho de 2016. Assim, a propor��o de empres�rios com estoques adequados alcan�ou 52,8%, mantendo-se acima dos 50% pelo terceiro m�s consecutivo, mas ainda abaixo dos 60% a 65% vistos em momentos de boas vendas, de acordo com a FecomercioSP.

Em julho, tanto o grupo que diz ter estoques elevados quanto o que afirma ter estoques baixos apresentaram pouca varia��o, atingindo 33% e 13,9%, respectivamente. Em junho, os porcentuais foram de 32,1% e 13,5%.

De acordo com a assessoria econ�mica da FecomercioSP, os diferenciais entre estoques acima e abaixo do adequado tiveram uma pequena alta em julho, mas dentro da margem de erro, n�o havendo interrup��o efetiva no ajuste de estoques que havia sido percebido no come�o de 2017. "Os indicadores de estoques, de forma geral, continuam em patamares melhores do que no passado recente, mas ainda aqu�m do desej�vel de uma economia em sua plenitude", ressalta o estudo.

A FecomercioSP ressalta que a economia tem mostrado resist�ncia � piora do ambiente pol�tico, mas em meio ao aumento da incerteza, "nada garante que esse relativo descolamento vai persistir".


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