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Estado de Minas

Brasil e Argentina puxar�o PIB da regi�o este ano


postado em 12/10/2017 08:13

Washington, 12 - Depois de uma desacelera��o de seis anos e uma contra��o econ�mica de 1,3% em 2016, a Am�rica Latina e o Caribe voltar�o a crescer a partir deste ano, puxados pela expans�o da Argentina e do Brasil, previu relat�rio sobre a regi�o divulgado ontem pelo Banco Mundial. Mas a fragilidade fiscal continua a ser a principal debilidade da regi�o, com d�ficits em quase todos os pa�ses, o que demanda programas de ajuste.

Usando proje��es do mercado, a institui��o espera aumento do PIB de 1,2% em 2017 e de 2,3% em 2018. O estudo diz que o movimento ser� impulsionado pela �robusta recupera��o� nos dois principais s�cios do Mercosul. O Brasil dever� registrar expans�o de 0,6% neste ano e de 2,3% no pr�ximo. Na Argentina, os �ndices esperados s�o de 2,8% e 3,0%, respectivamente.

A fr�gil situa��o fiscal da maioria dos pa�ses � o principal risco do ponto de vista macroecon�mico, disse o relat�rio. Dos 32 pa�ses analisados, 28 ter�o um balan�o negativo em 2017. Na Am�rica do Sul, o d�ficit fiscal m�dio ser� de 6% do PIB, depois de um crescimento de 5,1 pontos porcentuais de 2011 a 2017. No Brasil, o d�ficit deve ficar pouco acima de 8% do PIB, segundo as proje��es do Banco Mundial. O �ndice esperado para M�xico, Am�rica Central e Caribe � de 1,5%.

O desequil�brio levou ao aumento da d�vida p�blica na maioria dos pa�ses, para uma m�dia de 59% do PIB. Com um �ndice de quase 80%, o Brasil est� entre os 16 pa�ses que superam esse patamar. Na avalia��o da institui��o multilateral, o Pa�s precisar� de um ajuste fiscal equivalente a 7% do PIB para estabilizar a trajet�ria da d�vida, o terceiro maior porcentual, atr�s apenas de Trinidad e Tobago e Equador. Mas o economista-chefe da institui��o para regi�o, Carlos Vegh, ressaltou que � necess�rio gradualismo nesse processo, em raz�o do baixo n�vel de crescimento da regi�o. �N�o � preciso um choque.�

Na avalia��o do Banco Mundial, fatores externos, como o pre�o de commodities, ter�o impacto �neutro� sobre a evolu��o do PIB, o que demandar� o fortalecimento de fontes dom�sticas de crescimento. �Reformas no mercado de trabalho e educa��o, mais gastos em infraestrutura e o enfrentamento da situa��o fiscal ser�o chave.� As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.

(Cl�udia Trevisan, correspondente)


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