
"Isso � muito grave, porque significar� que, na medida em que n�o temos em Belo Horizonte ainda movimento a�reo suficiente para sustentar dois aeroportos, levaremos � precariedade de tudo aquilo que foi objeto de um rigoroso trabalho de planejamento para dotar Minas de um aeroporto de porte internacional, como hoje � Confins. Perderemos as conex�es internacionais. Perderemos, certamente, muitos voos que partem de Belo Horizonte para outras regi�es do Brasil. S�o graves as consequ�ncias desse ato, a meu ver, tomado de maneira completamente desatinada", discursou.
O mineiro tamb�m se manifestou contra o documento pelas redes sociais.
Em sua conta no Twitter, o senador afirmou que o governo adotou uma medida muito “danosa” para Minas Gerais e o acusou de romper o contrato com a concession�ria que administra o Aeroporto de Confins, a BH Airport.
“Todo o planejamento realizado em Confins nos �ltimos 20 anos foi colocado em risco. N�o h� volume de demanda para sustentar dois aeroportos”, escreveu Anastasia.
Embora o contrato formal n�o destaque nenhuma cl�usula garantindo que a Pampulha n�o operaria avi�es a jato – aqueles maiores, com capacidade m�nima para transportar 110 passageiros –, a BH Airport sempre argumentou que houve um entendimento com os governos estadual e federal de que o aeroporto de Belo Horizonte seria mantido apenas com voos executivos e regionais, com modelos ATR, para at� 72 passageiros.
O senador afirmou ainda que n�o h� justificativa t�cnica para a opera��o dos voos, j� que o aeroporto est� localizado em �rea “densamente povoada, inadequada para voos de grande porte”.