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Estado de Minas

Dyogo diz que s� falta ambiente pol�tico para aprovar reforma da Previd�ncia


postado em 14/11/2017 18:31

S�o Paulo, 14 - A arrecada��o federal tem crescido em linha com o aquecimento da atividade econ�mica no Pa�s e deve continuar a melhorar nos pr�ximos anos, avaliou o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, em entrevista ao Broadcast TV. "O crescimento da arrecada��o veio para ficar, � sustent�vel", declarou o ministro.

Dyogo ressaltou que o movimento de recupera��o da economia � amplo e ocorre em fun��o das reformas j� implementadas pelo governo de Michel Temer e das que ainda est�o em discuss�o no Congresso, como � o caso da reforma da Previd�ncia. "Temos de fazer um esfor�o para aprovar (a Previd�ncia) o quanto antes. O Congresso j� est� muito bem informado sobre o conte�do da reforma, a quest�o � criar ambiente pol�tico para vota��o", afirmou Oliveira, que acredita na aprova��o da reforma da Previd�ncia ainda em 2017.

A reforma ministerial, que deve ser conclu�da at� dezembro, comentou o ministro do Planejamento, pode contribuir para a aprova��o das mudan�as nas regras previdenci�rias.

Sobre a pauta, que tem enfrentado dificuldades para avan�ar desde maio, quando veio � tona a dela��o da JBS, o ministro ponderou que n�o aprov�-la pode acarretar efeitos negativos � economia. "Embora a reforma em si tenha um processo de ajustamento de 30 anos, o efeito � imediato, j� que afeta as expectativas. O inverso, portanto, tamb�m � verdade", explicou Dyogo. "Pode haver um processo de destrui��o dos fundamentos se a reforma n�o for aprovada. O que foi constru�do pode ser frustrado se n�o houver continuidade da agenda."

Perspectiva

Para 2018, o ministro explicou que existe a possibilidade de libera��o de recursos contingenciados. A medida, entretanto, est� condicionada � recomposi��o das receitas da Uni�o a partir do desempenho econ�mico. "A proje��o oficial do or�amento para o PIB de 2018 � de 2%. Ainda assim, sou mais otimista, acho que ser� acima disso e o mercado tamb�m est� acima desse patamar", afirmou Dyogo. Ele explicou que prefere fazer uma estimativa conservadora para evitar surpresas ao longo do ano.

(Caio Rinaldi, Francisco Carlos de Assis e Adriana Fernandes)


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