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Estado de Minas

P�scoa pode ser a melhor em 4 anos

Com�rcio espera faturar R$ 2,2 bi e vai empregar 10,6 mil tempor�rios


postado em 21/03/2018 01:00 / atualizado em 21/03/2018 13:28

Rio de Janeiro – As vendas do varejo nesta P�scoa dever�o ser as melhores dos �ltimos cinco anos, somando receita de R$ 2,2 bilh�es, segundo estimativa divulgada ontem pela Confedera��o Nacional do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo (CNC). Al�m do bom resultado, que, uma vez alcan�ado, significar� aumento de 3,5% dos neg�cios frente ao registrado na semana santa do ano passado, a expectativa � de que sejam gerados 10,6 mil empregos tempor�rios motivados pela demanda em torno da data comemorativa. As proje��es foram feitas j� descontada a infla��o do per�odo.

 Confirmada a proje��o, esse seria o melhor desempenho das vendas reais do varejo nesta data comemorativa desde os 4,8% de crescimento verificados em 2013. Na mesma data no ano passado, o varejo registrou o primeiro aumento no volume de vendas, ao crescer 1,1% em rela��o a 2016, depois de ter acumulado perda de 5,2% em 2015 e tamb�m em 2016.

 Segundo os dados divulgados pela CNC, a melhor P�scoa para o setor ocorreu em 2010, quando as vendas cresceram 9,5% em rela��o a 2009, ano em que a economia cresceu 7,5% e o volume total de vendas do varejo avan�ou 10,9%.

 Em rela��o ao emprego, em particular, o chefe da Divis�o Econ�mica da CNC, Fabio Bentes, ressalta o fato de que, t�o importante quanto o n�mero maior de contrata��es ser� a taxa de efetiva��o em 2018. “Do total de vagas tempor�rias oferecidas pelas atividades envolvidas com a P�scoa, 7,7% dever�o se tornar postos de trabalho efetivo”, disse. Uma vez confirmado o percentual, ser� a maior taxa em tr�s anos.

 “Al�m de impactos positivos decorrentes da reforma trabalhista, contribui decisivamente para uma maior absor��o de trabalhadores tempor�rios o momento mais favor�vel do varejo brasileiro de alimentos.” Os 10 mil postos de trabalho tempor�rios gerados pelo aumento das vendas consistem em ligeiro aumento frente aos 10,5 mil postos gerados na P�scoa do ano passado.

 Os maiores demandantes de trabalho tempor�rio dever�o ser os hipermercados, supermercados e minimercados, respondendo por aproximadamente 62% do total de vagas oferecidas. O sal�rio m�dio de admiss�o no varejo dever� ser de aproximadamente R$ 1.220, o que representar� avan�o de 4,5% em rela��o �quele percebido na P�scoa de 2017. “Os estabelecimentos do varejo aliment�cio, tais como hiper, super e minimercados, al�m das lojas especializadas em produtos associados � P�scoa, dever�o faturar cerca de R$ 2,2 bilh�es com as vendas voltadas para a semana santa deste ano”, estima a entidade.

 A avalia��o da CNC � de que a queda de 8% nos pre�os dos chocolates, de 3,8% no do azeite de oliva, apesar do crescimento de 0,2% no pre�o dos pescados (com base em dados do �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor 15  do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica) dever� estimular o crescimento das vendas. Em contrapartida, a CNC avalia que os aumentos de 7,7% nos pre�os dos combust�veis e de 6,7% nos das passagens rodovi�rias intermunicipais dever�o prejudicar as viagens tradicionais no per�odo.


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