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Estado de Minas

Governo estuda baratear pre�o do combust�vel, diz Moreira Franco


postado em 18/05/2018 17:54

Rio, 18 - O governo est� preocupado com a alta da gasolina e vem conversando com a Petrobras para tentar encontrar uma maneira de aliviar o bolso do consumidor, disse nesta sexta-feira, 18, o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, ap�s palestra na Associa��o Comercial do Rio de Janeiro.

"Est� subindo demais, eu j� tinha conversado anteriormente com o presidente Pedro Parente (da Petrobras) e cheguei at� em determinado momento a conversar com o presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econ�mica) que havia uma distor��o que ningu�m entendia", afirmou a jornalistas.

"A Petrobras adota uma pol�tica de pre�os que me parece correta, mas ela tem que entender que a composi��o desse pre�o tem outros fatores ent�o que ela tem que entrar... Juntos vamos entrar na discuss�o desses outros fatores, porque a gasolina, o combust�vel de modo geral, e sobretudo o g�s de cozinha � fundamental", avaliou Franco.

Ele disse que n�o h� data para a mudan�a, mas que vai avaliar redu��o em impostos como PIS, Cofins e ICMS. "A �nica maneira de encontrar a solu��o � mudan�a... eu acho que o imposto est� muito alto, temos que repensar", afirmou.

Cess�o onerosa

O ministro ainda confirmou que a Petrobras � credora nas negocia��es com o governo em rela��o ao encontro de contas da cess�o onerosa, mas n�o antecipou detalhes de como o pagamento ser� feito � estatal. O entendimento sobre a d�vida da Uni�o com a Petrobras j� havia sido declarado pelo ministro de Minas e Energia anterior, Fernando Coelho Filho, mas � contestado por outros setores do governo.

"� credora", disse o ministro ao ser perguntado se j� havia tido a concord�ncia de todos os minist�rios envolvidos (Minas e Energia, Fazenda e Desenvolvimento), ap�s evento na Associa��o Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), um dia ap�s a data estabelecida como limite para as negocia��es, mas que foi prorrogada por falta de acordo.

Franco n�o quis dar detalhes sobre as propostas que estariam na mesa da empresa e do governo. "Existe um acordo de confidencialidade. O que eu posso dizer, e que disse ontem (quinta-feira), � que � uma quest�o complexa, todos os problemas j� foram equacionados, h� um entendimento entre as partes, e agora existe uma quest�o que � uma cl�usula do contrato que tem leituras diferentes e como manda a regra da administra��o p�blica � a AGU que arbitra e dirime as eventuais diverg�ncia", explicou.

(Denise Luna)


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