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Estado de Minas

Paralisa��o dos caminhoneiros coloca abatedouros em situa��o cr�tica

O alerta � do diretor-geral do Instituto Mineiro de Agropecu�ria (IMA), Marc�lio de Sousa Magalh�es


postado em 24/05/2018 06:00 / atualizado em 24/05/2018 07:36

O diretor-geral do Instituto Mineiro de Agropecu�ria (IMA), Marc�lio de Sousa Magalh�es, considerou, nessa quarta-feira 23) cr�tica a situa��o dos produtores de aves e su�nos devido aos efeitos da greve dos caminhoneiros.  N�o h� mais ra��o para alimentar os animais e j� foram registrados casos de canibalismo entre os animais nas granjas, de acordo com Magalh�es. Ele informou, ainda, que h� mais de 30 milh�es de litros de leite presos em caminh�es parados nas estradas e que ter�o de ser descartados.

 

Produtores est�o descartando ovos f�rteis, segundo Marc�lio Magalh�es, porque n�o conseguem retirar frangos para abate e os criat�rios est�o  superlotados. Com a greve, os produtos n�o conseguem chegar aos supermercados. Segundo o diretor do IMA, os dep�sitos de carne de frango e porco est�o sem espa�o para armazenagem e com isso, ele prev� desabastecimento.

 

Quatro regi�es est�o afetadas: Centro-Oeste, com toda a regi�o produtora de Par� de Minas), Tri�ngulo e Zona da Mata. A suinocultura tamb�m est� com produ��o est� comprometida. Marc�lio Magalh�es acredita a partir de hoje pode haver paralisa��o da produ��o. Ele disse, ainda, que em Minas, h� mais de 30 milh�es de litros de leite em caminh�es parados nas estradas e que ser�o descartados.

 

A Associa��o de Avicultores de Minas Gerais (Avimig) informou que j� s�o mais de 2 milh�es de frangos e 100 mil su�nos sem alimentos no estado. O fato pode refletir no pre�o da mercadoria nos supermercados. De acordo com conselheiro da Avimig, Cl�udio Faria, os bloqueios nas estradas impedem o transporte de aves e su�nos vivos, ra��o e cargas refrigeradas destinadas ao abastecimento do mercado. “A interrup��o deste fluxo provoca um colapso em todo o setor, com animais morrendo de fome”, disse.
Ele explicou que as companhias escoam produtos congelados para o mercado, abastecendo os supermercados e liberando espa�o nos frigor�ficos para novos itens.

 

“Todos necessitam do escoamento e da entrada de insumos para que os processos ocorram em fluxo cont�nuo”, pontuou. Em Passos (Sul de Minas), Patroc�nio (Alto Parana�ba) e Visconde do Rio Branco (Zona da Mata), a interrup��o de produ��o j� � uma realidade e a ra��o n�o tem chegado para alimentar os animais.


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