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Estado de Minas

64,3 mil empresas e outras organiza��es fecharam as portas em 2016, diz IBGE


postado em 27/06/2018 11:12

Rio, 27 - No ano de 2016, em meio � recess�o econ�mica, o Pa�s registrou fechamento de 64,3 mil empresas e outras organiza��es ativas, o equivalente a uma redu��o de 1,3% em rela��o a 2015. O n�mero de s�cios e propriet�rios, que j� tinha ca�do entre 2014 e 2015, encolheu tamb�m 1,3%, 93 mil pessoas a menos. Os dados s�o do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) 2016, divulgado nesta quarta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).

Em 2016, havia 5,1 milh�es de empresas e outras organiza��es ativas no Brasil, com 5,5 milh�es de unidades locais e 51,4 milh�es de trabalhadores ocupados. Entre os ocupados, 44,5 milh�es eram assalariados, que receberam R$ 1,6 trilh�o em sal�rios e outras remunera��es naquele ano.

Na passagem de 2015 para 2016, o sal�rio m�dio mensal registrou um aumento de 0,7%, j� descontada a infla��o, passando de R$ 2.643,56 para R$ 2.661,18 no per�odo.

Considerando a massa de sal�rios e outras remunera��es, houve redu��o de 3,0%. As entidades empresariais pagaram 62,1% da massa de rendimentos em 2016, mas tinham os sal�rios m�dios mensais mais baixos, R$ 2.327,57.

Os �rg�os da administra��o p�blica possu�am os sal�rios m�dios mensais mais elevados, R$ 3.779,43, seguidos das entidades sem fins lucrativos, com R$ 2.535,75.

Entre os ramos de atividades, os sal�rios m�dios mais baixos foram pagos por alojamento e alimenta��o (R$ 1.363,30), atividades administrativas e servi�os complementares (R$ 1.652,44) e com�rcio e repara��o de ve�culos automotores e motocicletas (R$ 1.753,80). Os tr�s segmentos concentraram 33,3% de todo o pessoal ocupado assalariado.

Os maiores sal�rios m�dios mensais foram pagos por eletricidade e g�s (R$ 7.263,19), atividades financeiras, de seguros e servi�os relacionados (R$ 5.916,33) e organismos internacionais e outras institui��es extraterritoriais (R$ 5.033,15). As tr�s atividades absorveram somente 2,5% do pessoal ocupado assalariado.

Na passagem de 2015 para 2016, houve redu��o de 4,0% no total de trabalhadores ocupados nas empresas e outras organiza��es ativas do Pa�s, o equivalente � dispensa de 2,1 milh�es de pessoas. O resultado foi puxado pelo recuo de 4,4% no trabalho assalariado, menos 2 milh�es de empregados.

Em 2016, o Sudeste detinha 2,8 milh�es (50,7%) das unidades locais, 50,0% dos ocupados (25,7 milh�es), 49,7% dos assalariados (22,1 milh�es) e R$ 858,9 bilh�es (53,3%) das remunera��es.

Na m�dia nacional, os homens recebiam, em m�dia, R$ 2.895,56, 22,2% a mais do que as mulheres, R$ 2.368,98. Houve crescimento de 1,6% no total de trabalhadores com n�vel superior, mas eles ainda eram apenas 21,7% dos ocupados naquele ano.

(Daniela Amorim)


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