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Estado de Minas

BDMG lucra R$ 60 milh�es no primeiro semestre


postado em 05/07/2018 06:00 / atualizado em 05/07/2018 10:40

Apesar da crise fiscal do estado e da profunda crise econ�mica pela qual atravessa o pa�s, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) obteve no primeiro semestre deste ano um lucro de R$ 60 milh�es, considerado pelo diretor-presidente, Marco Aurelio Crocco, o melhor resultado do per�odo nos �ltimos 10 anos. Segundo ele, no mesmo per�odo de 2014, o lucro foi de R$ 27,3 milh�es.

�s v�speras das restri��es impostas pelo calend�rio eleitoral, em 7 de julho, n�o apenas Crocco, mas tamb�m, Marco Ant�nio Castello Branco, presidente da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), al�m de Ricardo Machado Lu�s, vice-presidente da Ag�ncia de Promo��o de Investimento e Com�rcio Exterior de Minas Gerais (Indi), apresentaram os respectivos balan�os, comparando resultados com o governo do tucano de Antonio Anastasia, no per�odo de 2011 a 2014.

Destacando o fato na reestrutura��o produtiva de Minas, numa tentativa de diminuir a depend�ncia da economia de commodities agr�colas e minerais, Castello Branco assinalou que, diferentemente do governo anterior, a Codemge atua agora em �reas voltadas para o fomento � ind�stria de alta tecnologia, a ind�stria criativa, para inserir o estado na economia do s�culo 21. Criada no governo Pimentel, a Codemge det�m atualmente 70% das a��es da Codemig – que hoje se concentra apenas na explora��o do ni�bio. “Implantamos polos de novos setores como inform�tica, biotecnologia, nanotecnologia, f�rmacos, fontes alternativas de energia e outros, buscando mais dinamismo em nossa economia e reduzir desigualdades regionais hist�rias. Para fazer isso, primeiro promovemos o saneamento patrimonial”, disse.

Castello Branco procurou diferenciar as duas propostas – a tucana e a petista – implantadas na Codemig, comparando os resultados entre os dois per�odos. “De 2011 a 2015, a empresa faturou de ni�bio R$ 2,7 bilh�es, mas acumulou um preju�zo de R$ 21 bilh�es. Em nosso per�odo – entre 1º de janeiro de 2015 a maio de 2018 –, faturamos R$ 2,856 bilh�es com a venda de ni�bio e obtivemos um lucro l�quido de R$ 1,331 bilh�o. Conseguimos sanear a empresa, paramos de fazer conv�nios de obras p�blicas e agora o dinheiro vai para o estado, acionista, sob a forma de dividendos”, assinalou. Segundo ele, at� este m�s, foi distribu�do para o estado R$ 461 milh�es, 35% do lucro apurado.


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