
A alta dos planos de sa�de est� levando muitos clientes a buscarem outras alternativas. Isso porque as mensalidades foram reajustadas, em m�dia, em 18% no caso dos planos coletivos com at� 30 pessoas. No caso dos planos coletivos empresariais com mais de 30 vidas, a Ag�ncia Nacional de Sa�de Suplementar (ANS), que regula a atividade, diz que “os dados s�o reservados” e n�o divulga o aumento. Mas em tabelas de corretores que comercializam esses produtos � poss�vel confirmar os �ndices de reajuste em v�rios pontos do Brasil – de 7,13% a espantosos 50,7%. No caso dos planos individuais, a ANS fixou o teto de 10%. Mas al�m da alta de pre�o, h� outros problemas para os insatisfeitos, j� que poucas operadoras atuam nesse mercado e existe o temor de que esses prestadores de servi�o n�o consigam dar conta do aumento da demanda. No fim do m�s, A ANS vai realizar um debate para discutir poss�veis mudan�as na f�rmula de corre��o das mensalidades dos contratos individuais e familiares.
No v�cuo da Lava-Jato
A multinacional belga Agfa (foto) viu no esc�ndalo de corrup��o envolvendo as rivais GE e Philips uma oportunidade de avan�ar na �rea de healthcare no Brasil. Com o colapso do mercado fotogr�fico impresso, a empresa mergulhou na �rea de imagens de radiografias, impress�o de exames e tecnologias para a �rea hospitalar e cl�nica. Segundo um executivo da subsidi�ria brasileira, a revela��o de epis�dios de corrup��o no setor, na Opera��o Resson�ncia, dever� ajudar as empresas que “atuam de forma limpa”.
Seguro para carros perde atratividade
O executivo Antonio Cassio do Santos, CEO da seguradora italiana Generali para as Am�ricas e Sul da Europa (Gr�cia, Portugal e Turquia), est� sendo pressionado pela matriz a turbinar o desempenho da companhia no mercado brasileiro. A baixa rentabilidade do segmento de seguro para autom�veis, que teve uma alta acentuada no �ndice de sinistralidade nos �ltimos dois anos, dever� obrigar a empresa a diversificar seus neg�cios. O plano � avan�ar em ramos mais rent�veis e est�veis, como o agroneg�cio.
Rapidinhas
- A mega-mobiliza��o para o resgate dos meninos tailandeses e seu professor, presos em na caverna Tham Luang, conta n�o apenas com especialistas em mergulho e geologia, mas tamb�m com empresas. Entre elas, a israelense MaxTech, fabricante de equipamentos para a comunica��o em lugares sem conex�o de celular. J� a chinesa Huawei entrou com tecnologias de conectividade de r�pida instala��o para permitir a comunica��o em tempo real (voz e v�deo) com os familiares dos garotos.
- Para Ricardo Bovo, especialista em redes sem fio da multinacional no Brasil, o uso de tecnologias inteligentes em situa��es de desastres naturais e no combate ao crime pode garantir redu��o de custo e mais efici�ncia. O bilion�rio Elon Musk tamb�m ofereceu ajuda no resgate na Tail�ndia. A Exploration Technologies, uma de suas empresas, poderia atuar nas etapas de escava��o e perfura��o. J� a Tesla, sua fabricante de ve�culos, teria condi��es de colaborar com bombas e baterias para o sistema de drenagem de �gua.
- N�o est� f�cil para ningu�m, nem para a Chanel. A grife de luxo vai fechar nesta semana sua loja no Shopping Cidade Jardim, em S�o Paulo. Com isso, passa a ter apenas duas opera��es no Brasil. Faltou cliente para chegar � previs�o de vendas.
- A exemplo de outras montadoras, o grupo PSA quer avan�ar em tecnologias ligadas � intelig�ncia artificial. Para isso, se juntou ao tamb�m franc�s Inria, instituto dedicado a essa �rea, para estudar as �reas de ve�culos aut�nomos e inteligentes e servi�os de mobilidade.
US$ 3 bi
� o valor que a Marfrig espera conseguir com a venda da subsidi�ria americana Keystone, a maior fornecedora de carnes do McDonald’s