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Estado de Minas ECONOMIA

Correios v�o lan�ar o ��ber da entrega�


postado em 18/08/2018 07:57

At� o fim deste ano, os Correios querem anunciar uma nova empresa de log�stica para concorrer no mercado de entrega de encomendas. O servi�os funcionar� praticamente do mesmo jeito que o Uber. Por meio de um aplicativo no celular, o usu�rio poder� chamar um prestador de servi�o - carro, moto ou at� mesmo bicicleta - para que entregue sua encomenda em determinado endere�o.

O Estado apurou que os Correios negociam parceria com uma empresa de tecnologia para lan�ar o aplicativo e que a expectativa � bater o martelo nas pr�ximas semanas. O objetivo � oferecer um servi�o de "entrega a jato", em poucas horas.

As informa��es foram confirmadas pelo presidente dos Correios. "Ainda estamos fechando os detalhes desse neg�cio, mas vamos iniciar este servi�o ainda neste ano."

Com a iniciativa, os Correios querem entrar em um tipo de opera��o que j� virou tend�ncia em outros pa�ses. Trata-se do chamado "crowdshipping" - termo que une as palavras crowd (multid�o) e shipping (remessa) -, que tem a proposta de permitir que cidad�os comuns possam fazer entregas de terceiros, desde que estejam habilitados para isso.

No Brasil, j� existem algumas iniciativas em funcion�rio, como o "Eu Entrego". Para usar o servi�o, o dono da encomenda se cadastra, descreve o tamanho do produto, local e data da retirada da entrega e quanto est� disposto a pagar. A partir da�, entregadores independentes cadastrados no site se candidatam ao servi�o, apontando se aceitam o valor proposto ou se fazendo uma proposta.

Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a iniciativa deve ser estruturada com o m�ximo cuidado, para evitar fraudes e preju�zos aos usu�rios do servi�o. "O Idec considera que a iniciativa dos Correios deve ter aten��o aos crit�rios para sele��o da empresa parceira e os mecanismos de autorregula��o criados para garantia de qualidade dos servi�os", comenta Rafael Zanatta, advogado do Idec. "O servi�o deve zelar pela garantia dos direitos b�sicos dos consumidores e responsabiliza��o, tanto dos Correios quanto pela empresa de tecnologia intermediadora, por viola��es causadas aos consumidores." As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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