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Estado de Minas ECONOMIA

Confian�a da constru��o cai 1,6 ponto em agosto, para 79,4 pontos, diz FGV


postado em 27/08/2018 10:18

O �ndice de Confian�a da Constru��o (ICST), medido pela Funda��o Getulio Vargas (FGV), caiu 1,6 ponto em agosto ante julho, alcan�ando 79,4 pontos, ap�s ter atingido 81,0 pontos em julho, quando houve expans�o de 1,7 ponto do indicador.

"Em apenas tr�s meses, o �ndice de Expectativas retrocedeu ao patamar de agosto do ano passado. O resultado sugere uma piora mais definitiva no cen�rio de retomada vislumbrado anteriormente pelas empresas da constru��o", aponta Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Constru��o do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV. "Embora a percep��o em rela��o aos neg�cios no momento corrente tenha melhorado nos �ltimos 12 meses, uma revers�o desse movimento ainda deixaria a atividade em n�veis historicamente muito baixos", afirma.

A piora das expectativas referentes ao curto prazo foi o fator que influenciou "exclusivamente" a queda da confian�a no setor, destaca o Ibre/FGV. No per�odo, foi verificada queda de 3,5 pontos, para 87,5 pontos, no menor n�vel desde julho do ano passado (85,0) para o �ndice de Expectativas (IE). Os dois itens componentes do indicador sofreram queda: demanda prevista retraiu 3,2 pontos, enquanto o indicador de tend�ncia dos neg�cios caiu 3,7 pontos.

O �ndice de Situa��o Atual (ISA), por sua vez, avan�ou 0,3 ponto e marcou a terceira alta consecutiva, atingindo 71,7 pontos, beneficiada por uma ligeira melhora sobre a percep��o atual dos neg�cios.

O N�vel de Utiliza��o da Capacidade Instalada (NUCI) sofreu queda de 0,5 ponto porcentual, atingindo 65,0%. Ao mesmo tempo, o NUCI de M�o de Obra e o de M�quinas e Equipamentos trabalharam em queda, com varia��es de -0,6 p.p. e -0,7 p.p., respectivamente.

O Ibre/FGV aponta que a confian�a empresarial em agosto foi afetada por uma "queda expressiva" do indicador de demanda prevista para os pr�ximos tr�s meses, que recuou 4,1 pontos entre as empresas de Edifica��es, num movimento mais intenso que a queda m�dia de 3,2 pontos no setor de Constru��o como um todo. "� poss�vel que a mudan�a esteja relacionada ao aumento das incertezas dos �ltimos meses, mas n�o permite ainda apontar uma revers�o da melhora do mercado registrada desde o ano passado", comenta Ana.


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