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Estado de Minas

Novembro trar� al�vio na conta

Bandeira amarela ser� adotada no m�s que vem, reduzindo cobran�a extra de R$ 5 para R$ 1 a cada 100 kWh consumidos


postado em 27/10/2018 01:06 / atualizado em 27/10/2018 08:11

(foto: Pixabay/reprodução)
(foto: Pixabay/reprodu��o)

Bras�lia – A Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel) anunciou que as contas de luz ter�o bandeira amarela em novembro. Com a defini��o, a tarifa ter� adicional de R$ 1 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A mudan�a para a bandeira amarela ocorre depois de cinco meses seguidos de tarifa vermelha no segundo patamar. Nesse n�vel, que vigora desde junho, as contas de luz s�o taxadas com adicional mais alto, de R$ 5 a cada 100 kWh consumidos.


De janeiro a abril, vigorou a bandeira verde, que n�o imp�e custo adicional. Em maio, foi adotada a bandeira amarela. De acordo com a Aneel, a bandeira amarela foi acionada devido ao in�cio do per�odo chuvoso, que levou � queda significativa do pre�o da energia no chamado mercado � vista (PLD). Por�m, os reservat�rios das hidrel�tricas ainda apresentam n�veis reduzidos. Esses s�o os dois indicadores que determinam a cor da bandeira.

O sistema de bandeiras tarif�rias indica o custo da energia gerada para possibilitar o uso consciente de energia. Antes da vig�ncia dele, o custo da energia era repassado �s tarifas no reajuste anual de cada empresa, e tinha a incid�ncia da taxa b�sica de juros. A Aneel deve anunciar, em 30 de novembro, a bandeira tarif�ria que vai vigorar em dezembro.

Reservat�rios

As chuvas devem ficar acima da m�dia em novembro no Centro-Sul do pa�s. Segundo estimativas do Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS), o volume de �gua que chegar� aos reservat�rios das usinas ao longo do m�s que vem ficar� em 109% da m�dia hist�rica para o per�odo no Sudeste e em 103% no Sul. Ainda assim, a perspectiva � de que n�o haja recupera��o do n�vel dos reservat�rios nas duas regi�es, encerrando novembro com 20,4% da capacidade e 65,9%, respectivamente, ante os 20,6% e 68,9% anotados na quinta-feira.

No Nordeste, que atravessa longo per�odo de estiagem, a situa��o segue desfavor�vel, com chuvas em 60% da m�dia hist�rica em novembro. J� o n�vel dos reservat�rios permanecer� relativamente est�vel, passando dos 25,9% registrados na quinta-feira para 26,1%. J� no Norte, a aflu�ncia esperada � de 78% da m�dia hist�rica para novembro, o que acarretar� queda de 10,3 pontos percentuais na Energia Armazenada (EAR), para 19%.

Em rela��o � carga, a proje��o do ONS aponta para crescimento da ordem de 2% no m�s que vem, em rela��o a igual per�odo do ano passado, no Sistema Interligado Nacional (SIN), para 67.330 megawatts (MW) m�dios. O subsistema Sudeste/Centro-Oeste, principal centro de carga do pa�s, deve registrar carga de 39.142 MW m�dios, o que corresponde a aumento de 2,4% frente ao anotado na mesma etapa de 2017, enquanto no Sul a previs�o � de 11.506MW m�dios, expans�o de 2,9%. No Nordeste, a carga deve crescer 1,3%, para 11.113 MW m�dios, enquanto o Norte deve registrar queda de 0,9%, para 5.569MW m�dios.

Juros nas alturas

O juro m�dio total cobrado no rotativo do cart�o de cr�dito subiu 4,7 pontos percentuais de agosto para setembro, informou ontem o Banco Central (BC). Com isso, a taxa passou de 274% para 278,7% ao ano. A taxa do rotativo � uma das mais elevadas entre as avaliadas pela autoridade monet�ria. Dentro desta rubrica, a cobran�a na modalidade rotativo regular passou de 250,3% para 259,9% ao ano de agosto para setembro. Neste caso, s�o consideradas as opera��es com cart�o rotativo em que houve o pagamento m�nimo da fatura. Em abril de 2017, come�ou a valer a nova regra que obriga os bancos a transferir, depois de um m�s, a d�vida do rotativo do cart�o de cr�dito para o parcelado, a juros mais baixos. Contudo, os encargos n�o param de subir.

 

 


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