O Comit� do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Servi�o (FI-FGTS) aprovou nesta quarta-feira, 31, dois novos projetos que poder�o receber financiamentos para sua execu��o. Ap�s uma segunda fase de an�lise ainda a ser feita pela Caixa Econ�mica Federal, um projeto na �rea de energia poder� receber R$ 1 bilh�o e um na �rea de portos poder� receber R$ 150 milh�es.
Os dois empreendimentos foram aprovados pelo FI-FGTS no quarto edital de chamada p�blica. No total, seis projetos se inscreveram no certame, sendo dois para portos, tr�s em energia e um em mobilidade urbana. Juntas, essas propostas somavam R$ 11,3 bilh�es em investimentos, dos quais R$ 3,2 bilh�es pretendiam ser financiados pelo fundo.
Originalmente, o quarto edital disponibilizava R$ 4,8 bilh�es em recursos. Por isso, os R$ 3,6 bilh�es do saldo remanescente ser�o novamente colocados em um quinto edital, que o FI-FGTS deve lan�ar nos pr�ximos meses.
"Pretendemos lan�ar um novo edital at� o fim deste ano ou no come�o de 2019. Muitos projetos foram desqualificados por erros simples na entrega dos documentos exigidos no edital. Acreditamos que os proponentes conseguir�o corrigir essas pend�ncias para serem aprovados na pr�xima rodada", avaliou o novo presidente do comit�, Carlos Eduardo Abijaodi.
A �ltima libera��o efetiva de recursos do fundo ocorreu no fim de 2016. Al�m dos dois projetos aprovados nesta quarta-feira, 31, outros empreendimentos no valor de R$ 2,2 bilh�es selecionados em editais passados seguem esperando a aprova��o final da Caixa.
"O processo de libera��o de recursos est� sendo mais criterioso e as chamadas p�blicas deram mais transpar�ncia �s escolhas. Ap�s esse primeiro per�odo experimental, teremos um fluxo maior de aprova��es e libera��es", completou Abijaodi.
O executivo, que tamb�m � o diretor de Desenvolvimento Industrial da Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), assume a presid�ncia do comit� por um ano como representante de empregados e empregadores. O turno da presid�ncia agora deveria ser de um representante do governo, mas n�o houve indica��o de nome.
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