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Estado de Minas VIDA NOVA

Sonhos dos mineiros para 2019 v�o de plano de sa�de � casa pr�pria

Esperan�a de melhora na economia traz � tona desejos que os brasileiros s� poder�o realizar com a retomada do emprego e da renda. H� planos ainda de dedicar mais tempo � fam�lia


postado em 25/12/2018 10:00 / atualizado em 25/12/2018 13:14

�ndices de confian�a s�o par�metros usados por institutos de pesquisa para medir o otimismo ou pessimismo dos consumidores e empres�rios quanto aos rumos da economia a curto, m�dio e longo prazos. Em clima de despedida de 2018, ano conturbado do ponto de vista pol�tico e econ�mico, nas ruas de Belo Horizonte, as boas-vindas a 2019 rendem enredo parecido com o do samba Canta canta minha gente, de Martinho da Vila, com a confian�a de que “a vida vai melhorar”.


“Na empresa em que trabalho h� uma esperan�a por mais obras, principalmente na constru��o civil. J� existe maior confian�a na economia. Melhorando o cen�rio, quero viajar mais e reformar minha casa”, conta a psic�loga Fernanda Alfredo, de 37. � verdade que a feirante R�tila Pereira, de 54, est� desconfiada do que vir� com as mudan�as na pol�tica. Sem saber o que vai acontecer, ela prefere acreditar que o ano ser� melhor. “Vamos confiar, porque vai ser uma inc�gnita”, diz.


Casa pr�pria, reforma da casa, viagens. Os sonhos de consumo prometem movimentar o ano vindouro, mas o advogado Bruno Gustavo, de 34, espera um ano mais tranquilo, sem as divis�es pol�ticas que marcaram 2018 e com mais justi�a social. A rigor, ele n�o pode reclamar e almeja aquilo que o dinheiro n�o compra. “Este ano para mim foi bom profissionalmente. Trabalhei muito e, agora, quero tranquilidade e paz, porque dinheiro n�o � tudo na vida. O mais importante � ter tempo para minha fam�lia”, afirma.

Desafiador O resultado do �ndice de Confian�a do Consumidor (ICC) referente a novembro, medido pela Funda��o Ipead, respons�vel pelo c�lculo da infla��o em BH, evoluiu. O indicador alcan�ou 38,40 pontos, apresentando eleva��o de 2,93% na compara��o com o m�s anterior. Entretanto, permanece abaixo dos 50 pontos, n�vel que separa o pessimismo do otimismo. Ou, seja, num cen�rio desafiante, a expectativa � de melhora.


A pesquisa, que ouviu 210 consumidores entre 30 de outubro a 28 de novembro, apontou a possibilidade de as elei��es de outubro terem influenciado a situa��o econ�mica do pa�s, al�m das contrata��es para empregos tempor�rios, esperan�a para quem precisa vencer o desemprego.

"Vamos confiar, porque vai ser uma inc�gnita. S� Deus pra saber o que esperar. Espero pelo menos conseguir pagar um plano de sa�de, porque est� dif�cil depender do SUS. Meu marido est� esperando por uma colonoscopia h� dois anos" - R�tila Pereira, 54 anos, feirante (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

"Creio que vai ser melhor por causa da mudan�a na Presid�ncia. As vendas foram ruins este ano e, com a perspectiva de melhora, vai ter mais dinheiro e, quem sabe, consiga comprar minha casa pr�pria" - Samuel Malaquias, 30 anos, vendedor e pai de Laura, de 1 ano (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

"Quero conseguir comprar minha casa coma renda da pipoca e que minha filha consiga um emprego de menor aprendiz. Este ano foi muito dif�cil para n�s, n�o deu para sentir aumento do emprego, a venda caiu e pipoqueiros sa�ram do mercado" - Ana Paula Rodrigues, 34 anos, pipoqueira (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

"Na empresa em que trabalho h� uma esperan�a por mais obras, principalmente na constru��o civil. J� h� uma maior confian�a na economia. Melhorando o cen�rio, quero viajar mais e reformar minha casa" - Fernanda Alfredo, 37 anos, psic�loga (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

" Este ano para mim foi bom profissionalmente. Trabalhei muito e, agora, quero tranquilidade, ter paz, porque dinheiro n�o � tudo na vida. O mais importante � ter tempo para minha fam�lia" - Bruno Gustavo, 34 anos, advogado (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

"2018 foi dif�cil para o com�rcio e, se melhora para um, melhora para todos. O que quero mesmo para 2019 nem s�o coisas materiais, mas a forma��o pessoal. A minha maior preocupa��o � dar educa��o de qualidade para minha filha" - Juliana Andrade, 33 anos, comerciante (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)


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