O presidente da Equatorial Energia, Augusto Miranda, destacou que a assun��o da Ceal, �ltima distribuidora da Eletrobras a ser privatizada, ajudar� a empresa a consolidar sua posi��o no segmento de distribui��o.
A Equatorial Energia arrematou na tarde desta sexta-feira, 28, a Ceal ao ofertar um �ndice Combinado de Des�gio na Flexibiliza��o Tarif�ria e Outorga igual a zero. Ao lance m�nimo, a companhia n�o abre m�o de qualquer flexibiliza��o em n�vel de perdas ou custos operacionais ofertados pela Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel), e tamb�m n�o paga outorga � Uni�o. O grupo foi o �nico a ofertar uma proposta pela distribuidora alagoana, assim como ocorreu quando levou a Cepisa, distribuidora da Eletrobras no Piau�, no certame de julho.
Em coletiva de imprensa ap�s o leil�o, o executivo salientou que a empresa j� vinha se preparando "h� muito tempo" para os aportes de capital que ter� de fazer na Ceal, da ordem de R$ 545,77 milh�es, e tamb�m na Cepisa, de R$ 721 milh�es. "Por essa preocupa��o, fechamos o terceiro trimestre com R$ 4 bilh�es em caixa. Isso mostra que fizemos o exerc�cio, nos preparamos para esse momento, at� para esse leil�o e outros poss�veis que v�o acontecer durante o ano de 2019."
Na pr�xima semana, a empresa detalhar� ao mercado quest�es mais t�cnicas e financeiras da nova aquisi��o, afirmou Miranda.
Em Fato Relevante divulgado nesta sexta-feira, a Eletrobras lembra que ser� assegurado � estatal, seis meses ap�s a liquida��o da opera��o, aumentar sua participa��o em at� 30% do capital da Ceal.
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