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Estado de Minas ECONOMIA

Albuquerque espera ter defini��o sobre cess�o onerosa em 100 dias


postado em 03/01/2019 18:35

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, informou que num prazo de 100 dias a Uni�o e a Petrobras dever�o concluir a negocia��o do cr�dito devido � estatal pela cess�o onerosa de �reas no pr�-sal em 2010.

Segundo o ministro � certo que a empresa tenha cr�dito a receber. Mas ainda h� discuss�o sobre valor e como ser� o pagamento. Inicialmente, afirmou que o leil�o de excedente da cess�o onerosa poder� acontecer no segundo semestre. Mas, em seguida, disse que o governo ainda estuda a data da concorr�ncia.

O certo � que, ap�s conclus�o das negocia��es entre Uni�o e Petrobras sobre o cr�dito da cess�o onerosa, o que deve acontecer em 100 dias, o governo estar� apto a promover o leil�o.

Angra 3

Bento Albuquerque admitiu nesta quinta-feira, 3, a possibilidade de atra��o de um investidor externo para o projeto de Angra 3. Segundo ele, a decis�o de retomada das obras depende da disponibilidade de recursos, j� que, ao todo, o setor de energia precisa de R$ 1,7 trilh�o em investimentos.

"Uma decis�o sobre Angra 3 depende de termos recursos. Temos de criar condi��es. O modelo est� sendo estudado por Eletrobras e Eletronuclear", disse, em entrevista ap�s a posse do novo presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco.

Recursos

Para o novo ministro, o maior desafio do setor � justamente a disponibilidade de recursos para fazer frente a todos os investimentos necess�rios. Segundo ele, apenas no segmento de petr�leo e g�s, a demanda de capital � da ordem de R$ 1,4 trilh�o.

Albuquerque disse que o Conselho Nacional de Pol�ticas Energ�ticas (CNPE) est� analisando as possibilidades para explorar a "imensa riqueza do pr�-sal" e n�o descartou a possibilidade de mudan�a no modelo de partilha, que vigora hoje nessas �reas. Garantiu, por�m, que os atuais contratos n�o ser�o alterados.

"A Petrobras n�o tem recursos necess�rios para fazer frente � demanda de R$ 1,4 trilh�o em investimento at� 2027", reconheceu. "A inten��o do governo � acelerar explora��o e produ��o", completou.

O ministro explicou que o c�lculo considera a demanda de investimentos em explora��o e produ��o e refino. Questionado sobre a declara��o de Castello Branco sobre a quebra do monop�lio do refino, Albuquerque declarou que v� a proposta com bons olhos, mas frisou: "Como ser� feito, ser� estudado".


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