O governador rec�m-empossado em Minas Gerais, Romeu Zema, do Partido Novo, afirmou mais cedo em entrevista � GloboNews que o programa de recupera��o fiscal, que prev� como contrapartida privatiza��es, pode ter algumas decis�es que n�o passam pela aprova��o em Assembleia para um plano de venda. "Algumas subsidi�rias da Cemig, por exemplo a Taesa, e n�o dependem de aprova��o estadual. J� outras, como Cemig e Copasa, v�o depender da Assembleia em Minas Gerais", disse.
Segundo Zema, essas empresas vinham sendo "infelizmente" usadas como instrumento pol�tico. "Quero entregar um Estado muito mais enxuto com muito menos empresas do que eu estou entrando. Um governo com menos poder � um governo melhor, pois vai focar naquilo que � importante para a popula��o, que � sa�de, educa��o e seguran�a".
A postura de privatiza��o e de regime liberal est� alinhada com o governo de Jair Bolsonaro (PSL) segundo ele. "Somos um partido liberal, o que nos difere � que Bolsonaro tem um discurso mais exaltado, e n�s somos mais comedidos. Talvez o partido Novo seja mais liberal ainda."
E completou: "As empresas estatais n�o fazem sentido". No Brasil elas atendem mais � classe pol�tica do que � popula��o".
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