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Estado de Minas ECONOMIA

Regras de aposentadoria para militares devem encontrar resist�ncia no Congresso


postado em 26/02/2019 13:53

A an�lise do projeto que tratar� das regras de aposentadoria para militares dever� encontrar resist�ncias de parte da pr�pria categoria no Congresso. Um grupo de 20 deputados oriundos das pol�cias e corpora��es de bombeiros militares se reuniu na manh� desta ter�a-feira, para afinar o discurso contr�rio a alguns pontos da mat�ria.

O grupo alega que as atividades policiais e dos bombeiros s�o totalmente diferentes das exercidas por integrantes das For�as Armadas e por isso devem ter um tratamento previdenci�rio diferente. "Eu n�o vejo as For�as Armadas chamarem homens de 60 anos de idade para fazer o servi�o militar. Eles s� chamam com 18. E com 20, 22, eles j� est�o descartando. Ou seja, se tiver uma guerra, as pr�prias For�as Armadas t�m que levar para uma eventual guerra um contingente com vigor f�sico invej�vel. Por que a pol�cia militar, ent�o, tem que trabalhar at� os 60, 65 anos?", questionou o deputado Coronel Tadeu (PSL-SP).

O deputado ressaltou que, em sua opini�o, a amplia��o da idade m�nima de aposentadoria para a categoria pode prejudicar os servi�os de seguran�a p�blica. "O que voc� acha de um senhor de 65 anos de idade portando uma arma, um colete, um cintur�o, correndo atr�s de um bandido com fuzil? Vigor f�sico n�o bate", disse.

Para ele, a previd�ncia de policiais e bombeiros deveria ser ter sido inclu�da na Constitui��o e n�o em uma legisla��o � parte. Por isso, o grupo propor� uma emenda ao texto da reforma da Previd�ncia que foi encaminhada ao Congresso na semana passada para incluir a categoria na proposta. "As not�cias dizem que as For�as Armadas toparam estender mais cinco anos. N�s n�o", disse.

O deputado criticou ainda a forma como o governo tem negociado a proposta e afirmou que os policiais e bombeiros n�o foram ouvidos sobre a quest�o. "Acho que nenhum policial militar foi chamado at� agora para discutir a Previd�ncia. Eu adoraria ter sido chamado pelos secret�rios, pelos ministros para dar nossas sugest�es. Eles chamam meia d�zia de generais e acha que atendeu todo mundo. Ser� que eles n�o sabem que s�o realidades diferentes, trabalhos diferentes?", questionou mais uma vez.


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