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Estado de Minas ECONOMIA

Guedes: Cintra foi mal interpretado ao dizer que at� igreja pagaria novo imposto


postado em 29/04/2019 20:29

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta segunda-feira, 29, que o governo est� comprometido em reduzir e simplificar impostos. Ele afirmou que o secret�rio especial da Receita Federal, Marcos Cintra, foi "mal interpretado" ao dizer que at� igrejas pagariam o novo imposto sobre transa��es financeiras que o governo pretende criar.

A fala levou o presidente Jair Bolsonaro a gravar um v�deo desmentindo a informa��o de que haveria aumento de imposto para as igrejas. O presidente tem parte de sua base eleitoral formada pelo p�blico evang�lico.

"Marcos Cintra n�o fez uma proposta de aumento de impostos. Temos dito que vamos reduzir e simplificar impostos, em nenhum momento ele disse que vai aumentar impostos. Ele foi mal interpretado", afirmou Guedes, que deixava a sede do Minist�rio da Economia acompanhado do presidente da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Maia, por sua vez, reiterou que "a C�mara tem muita dificuldade de tratar de aumento de impostos". No entanto, ele ponderou que o secret�rio falou "em tese" na entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo. "Tamb�m n�o vamos transformar uma entrevista em tese em fato consumado, que n�o � verdadeiro, at� porque n�o apresentou nenhuma proposta em concreto � C�mara dos Deputados", disse.

Cintra esteve com Bolsonaro no fim da tarde, em reuni�o no Pal�cio do Planalto. O compromisso j� estava agendado. Segundo apurou o Broadcast, sistema de not�cias em tempo real do Grupo Estado, o secret�rio relatou ao presidente que foi mal interpretado e que a proposta de acabar com a contribui��o que as empresas recolhem sobre a folha de pagamento ao INSS - antecipada pelo Estado no in�cio de abril - pode na verdade reduzir a carga tribut�ria sobre as igrejas.

Hoje as institui��es religiosas pagam, como as empresas, 20% sobre a folha de pessoal. Cintra defendeu ao presidente que, com um imposto sobre meios de pagamento, haver� uma carga tribut�ria menor para as igrejas, uma vez que muitas t�m custo elevado justamente com o pagamento de pessoal.


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