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Estado de Minas ECONOMIA

Governo n�o dar� mais benef�cios a empres�rios, afirma n�2 da Economia


postado em 07/05/2019 11:02

A equipe econ�mica n�o vai recorrer ao mesmo receitu�rio de medidas de est�mulo � economia adotado em governos anteriores, disse o secret�rio executivo do Minist�rio da Economia, Marcelo Guaranys, ao 'Estad�o/Broadcast'. Segundo ele, pacotes com incentivos, subs�dios � custa da Uni�o e prote��o a determinados setores n�o ser�o adotados. A nova diretriz, afirmou, � apostar no aumento da competitividade para impulsionar o crescimento.

Mesmo com as proje��es para o crescimento do PIB em queda e o aumento na cobran�a de empres�rios por uma agenda que v� al�m da reforma da Previd�ncia, o n�mero dois da Economia disse que a f�rmula adotada no passado se esgotou. "� um novo mundo. A gente n�o tem dinheiro para gastar, mais benef�cio para dar", afirmou em sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo.

Embora a reforma seja considerada essencial, Guaranys afirma que todos os sete "vice-ministros" - como ele chama os secret�rios especiais - preparam medidas para desburocratizar e liberalizar a economia de forma gradual. Um dos objetivos � melhorar a competitividade do Pa�s, que hoje est� na 80.� posi��o entre 187 pa�ses no �ndice do F�rum Econ�mico Mundial que mede esse quesito.

Para o secret�rio, o Brasil tem esse desempenho ruim porque imp�e um excesso de regula��o sobre os setores, aumentando os custos de produ��o, e gasta mal os recursos p�blicos, sem avaliar a efetividade das despesas. Um cen�rio que o governo pretende reverter aos poucos.

Al�m do Congresso. A equipe econ�mica j� conta com alguns projetos tramitando no Legislativo. Al�m da reforma, uma s�rie de medidas provis�rias para consolidar a reformula��o dos minist�rios, combater fraudes na Previd�ncia, facilitar a entrada do setor privado na �rea de saneamento e permitir o capital estrangeiro nas empresas a�reas. Por isso, o c�lculo agora, diz o secret�rio, � adotar o m�ximo de medidas que n�o dependam dos parlamentares. "Eu tenho de avaliar o que vale a pena jogar para o Congresso ao mesmo tempo que eu estou jogando a Previd�ncia", explica.

Muitas das medidas passam pela articula��o com os setores. Ele cita como exemplo o programa Pr�-mercados, desenvolvido pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec), com o objetivo de reduzir barreiras que dificultam a competi��o entre empresas.

"S� que uma barreira de concorr�ncia n�o necessariamente est� dentro da al�ada da Secretaria. � sempre convencer algu�m a fazer alguma coisa. O mercado de g�s, por exemplo. N�o temos a caneta para ir l� e abrir. A gente tem de articular com as outras pastas para buscar as medidas", afirma.

As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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