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Estado de Minas ECONOMIA

Consumo das fam�lias ainda est� em recupera��o lenta e gradual, diz IBGE


postado em 07/06/2019 13:59

Ainda n�o h� press�o de demanda sobre a infla��o oficial no Pa�s, avaliou Pedro Kislanov da Costa, analista do Sistema Nacional de �ndices de Pre�os do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). O �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,13% em maio, ante um avan�o de 0,57% em abril.

"O consumo das fam�lias tem uma recupera��o lenta, gradual. A desocupa��o est� com patamar bastante elevado, a massa de rendimentos est� est�vel. Tem um cen�rio ainda de incertezas", lembrou Kislanov.

"Tem uma desocupa��o ainda muito forte, endividamento das fam�lias, tem reposi��o das fun��es profissionais via informalidade. Isso n�o traz seguran�a para que as fam�lias possam fazer consumo, ent�o isso acaba segurando um pouco o consumo das fam�lias", completou Fernando Gon�alves, gerente do Sistema Nacional de �ndices de Pre�os do IBGE.

A queda nos pre�os dos alimentos ajudou no arrefecimento do IPCA na passagem de abril para maio.

"Melhorou um pouco o clima, houve diminui��o das chuvas, o que � comum, o outono � mais seco. No caso do feij�o, tem a segunda safra agora, o tomate tamb�m. Dadas as condi��es favor�veis no momento da colheita, teve melhora na oferta", justificou Kislanov.

O IPCA s� n�o foi mais baixo porque houve press�o da conta de luz, que ficou mais cara com a entrada em vigor em maio da bandeira tarif�ria amarela e de reajustes em sete regi�es pesquisadas pelo IBGE.

Dentro do IPCA, a infla��o de servi�os - que tem componente forte da demanda - passou de 0,32% em abril para uma queda de 0,11% em maio. A taxa acumulada em 12 meses pelos servi�os saiu de 3,89% para 3,87% no per�odo.

J� a infla��o de bens e servi�os monitorados pelo governo acelerou de 1,03% em abril para 1,16% em maio. A taxa acumulada em 12 meses pelos itens monitorados arrefeceu de 6,77% para 6,54% no per�odo.

A taxa acumulada pelo IPCA em 12 meses foi de 4,66%.


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