Havia uma incorre��o na nota enviada anteriormente. O pre�o do g�s pode cair 40% e o PIB industrial pode avan�ar 8,46% em dois anos, e n�o como constou. Segue o texto corrigido:
O ministro da Economia, Paulo Guedes, avaliou nesta segunda-feira, 24, que as mudan�as no mercado de g�s brasileiro, aprovadas nesta segunda pelo Conselho Nacional de Pol�tica Energ�tica (CNPE), representam uma quebra de monop�lios na produ��o e distribui��o do insumo no Pa�s. C�lculos do governo citados por Guedes e pelo ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, apontam que o pre�o do g�s pode cair 40% e o Produto Interno Bruto (PIB) industrial pode avan�ar 8,46% em dois anos. "Se cair 50% o pre�o da energia, PIB industrial pode subir 10,5%", estimou Guedes.
O ministro afirmou que a quebra do monop�lio do g�s � um movimento de mercado, mas o governo federal n�o vai socorrer os Estados. "Para fazer plano do g�s n�o tem dinheiro do governo. A cess�o onerosa � cess�o onerosa; novo mercado do g�s � o novo mercado de g�s; n�o tem toma la d� c�", afirmou. Guedes citou que v�rios Estados j� sinalizaram � quebra do monop�lio interno do insumo, entre eles Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Esp�rito Santo e Sergipe. Isso justificaria, segundo ele, o fato de a medida ser tomada pelas unidades da federa��o, com o suporte federal.
"Se convers�ssemos com Estados e cri�ssemos uma lei (para g�s), poderia durar dois anos. Se tiver Estado que quer quebrar monop�lio, vamos conversar", afirmou. Guedes. Para ele, al�m da produ��o atual, Bol�via, Argentina e o pr�-sal "v�o alimentar" a oferta do g�s.
O ministro avaliou que a Petrobras, que j� n�o tem monop�lio do petr�leo h� anos, n�o dever� se opor � medida. Tamb�m, segundo ele, o Conselho Administrativo de Defesa Econ�mica (Cade) n�o dever� ser contra. "Estamos muito mais preocupados com os brasileiros do que com monopolistas. O Cade n�o vai impedir algo a favor da concorr�ncia e acho que o presidente da Petrobras tamb�m n�o ser� contra."
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