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Estado de Minas ECONOMIA

Lazari diz que n�o executar garantias da Odebrecht pode ser uma alternativa


postado em 27/06/2019 14:16

O presidente do Bradesco, uma das institui��es credoras da Odebrecht, defendeu o caminho da negocia��o dos bancos com a empresa para a preserva��o do grupo, em recupera��o judicial, e indicou que a institui��o n�o pretende executar as garantias.

"Acreditamos no caminho de negocia��o com Odebrecht e � isso que vamos buscar, uma estrat�gia de preservar a empresa, o neg�cio e os empregos. Esse � nosso principal objetivo", afirmou o presidente da institui��o em conversa com o Broadcast/Estad�o, no evento Finan�as Mais, organizado pelo grupo Estado.

Nesse sentido, Lazari disse que n�o executar garantias pode ser uma alternativa, mas que depende de todos os bancos sentarem � mesa para uma solu��o, que ele acredita passar por alongamento de prazos e da car�ncia para que o grupo honre seus compromissos financeiros.

Nesta semana, outros bancos credores, como o Ita� Unibanco e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES), entraram com agravo � decis�o do juiz da recupera��o judicial da Odebrecht de bloquear a execu��o de garantias dos credores que est�o fora do processo, e pela lei teriam esse direito, al�m de impor multa de 20% do valor da causa para os que o fizessem.

"A garantia tem de ser preservada para os bancos, mas a empresa tem de continuar existindo para poder honrar seus compromissos financeiros, sem que tenhamos a necessidade de executar as garantias", observou.

De todo o modo, Lazari pontuou que tamb�m o Judici�rio tem de cumprir seu papel para manter a empresa viva e ao mesmo tempo entender que os credores t�m de ser preservados. "Se todos quiserem resolver seu problema individualmente, n�o vamos ter uma solu��o satisfat�ria para o grupo", pontuou.

O presidente do Bradesco afirmou ainda que o banco vai defender o credor e o banco para que cheguem a um entendimento que seja bom para todo mundo. "N�o s� pelo aspecto �bvio de o banco recuperar seus ativos, mas tamb�m para preservar a empresa. Se continuar operando no mercado ser� mais f�cil para os credores recuperarem os seus cr�ditos e os empregos ser�o mantidos", disse.


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